
Acusadas de terem feito um mau 'casting' dos concorrentes, Cristina Ferreira e Teresa Guilherme debatem-se com as baixas audiências que o polémico reality show da TVI está a ter.
Não está a ser fácil nem para uma, nem para outra admitirem que, afinal, a estratégia delineada antes do arranque do 'Big Brother - A Revolução' não foi a mais acertada. A vontade de apostarem numa espécie "regresso ao passado", não está a funcionar.
Perante os números - recorde-se que o 'The Voice Portugal' na RTP1 deu uma valente "coça" à gala de domingo apresentada por Teresa Guilherme - a diretora de Entretenimento e Ficção da TVI não teve alternativa do que fazer alterações ao projeto inicial.
Ana Garcia Martins - mais conhecida como 'A Pipoca Mais Doce' - passou a ter mais tempo de antena aos domingos à noite. Embora contrariada, a Teresa só restou aceitar a decisão de Cristina Ferreira.
Depois, outra mudança operada na noite de domingo, 18 de outubro, foi a queda do muro que impedia os concorrentes de usufruírem da paisagem. Agora, já têm vista para o mar e parte da vila da Ericeira. Percebeu-se que era importante voltar ao modelo antigo, ou seja, à edição que foi apresentada por Cláudio Ramos.
O 'bunker', uma das grandes novidades deste 'Big Brother - A Revolução' para "criar novos enredos e cenários", também não durou muito. Já ninguém se lembra dele.
O líder da casa e o quarto do líder foram outras duas coisas que foram "repescadas" da edição anterior. Neste momento, só há um pormenor sobre o qual Cristina Ferreira já não pode fazer nada: voltar a ir buscar Cláudio Ramos.