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Polémica

Quem são as mulheres acusadas dos crimes mais hediondos em Portugal

Mataram ou mandaram matar! Conheça as mulheres que têm os seus nomes envolvidos em crime macabros que chocaram o país. Há três ainda em prisão preventiva a aguardar julgamento.
15 de fevereiro de 2019 às 17:48
Maria das Dores
Maria das Dores
Maria das Dores
Maria das Dores
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Maria das Dores
Maria das Dores
Maria das Dores, david motta
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Rosa Grilo
Rosa Grilo
Rosa Grilo, António Joaquim, tribunal
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Luís e Rosa Grilo
Maria das Dores
Rosa Grilo
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Rosa Grilo
Leonor Cipriano
Leonor Cipriano
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Leonor Cipriano
Leonor Cipriano
Leonor Cipriano
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Leonor Cipriano
Leonor Cipriano
Leonor Cipriano
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Diana Fialho
Diana Fialho
Diana Fialho
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Diana Fialho
Rafaela Cupertino
Rafaela Cupertino
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Inês Cupertino, irmã gémea de Rafaela Cupertino
Maria das Dores
Maria das Dores
Maria das Dores
Maria das Dores
Maria das Dores
Maria das Dores, david motta
Rosa Grilo
Rosa Grilo
Rosa Grilo, António Joaquim, tribunal
Luís e Rosa Grilo
Maria das Dores
Rosa Grilo
Rosa Grilo
Leonor Cipriano
Leonor Cipriano
Leonor Cipriano
Leonor Cipriano
Leonor Cipriano
Leonor Cipriano
Leonor Cipriano
Leonor Cipriano
Diana Fialho
Diana Fialho
Diana Fialho
Diana Fialho
Rafaela Cupertino
Rafaela Cupertino
Inês Cupertino, irmã gémea de Rafaela Cupertino

As mulheres não cometem tantos crimes quanto os homens e, muitos menos, matam tanto quanto eles. É por isso que sempre que se conhecem crimes violentos cometidos por mãos femininas, estes acabam por suscitar uma muito maior atenção mediática.

Recorde-se, por exemplo, este verão com Rosa Grilo, a mulher que foi detida por ser a principal suspeita de matar o marido, o triatela Luís Grilo. Detida, a viúva tem avançado com muitas teorias. Todas elas pouco convicentes.

Também este verão, um pouco antes do crime do triatleta, o país chocava-se com o caso de Amélia Fialho, a professora do Montijo brutalmente assassinada, alegadamente pela filha adotiva, Diana, e o marido desta, Iuri. 

O móbil do crime terá a ver com o facto da professora querer deserdar Diana. Todo o seu património (casas, carros e contas) iriam para a Casa do Gaiato, voltando assim ao testamento que teve desde 1998 e que revogou em 2013 para benefício da filha adotiva.

Em abril de 2018, Rafaela Cupertino e a sua irmã gémea, Inês, foram acusadas de terem assassinado uma recém-nascida, filha de Rafaela. De acordo com a Polícia Judiciária, o crime ocorreu no dia 9 de abril de 2018, "na sequência do parto de uma menina, a progenitora, com a colaboração da irmã gémea, golpeou a recém-nascida com uma arma branca, provocando-lhe morte imediata". Rafaela já confessou o crime.

E quem não se lembra do caso Joana e de Leonor Cipriano, a mulher que foi libertada a semana passadaJoana desapareceu a 12 de setembro de 2004 depois de ter saído de casa, em Portimão, para ir às compras a pedido da mãe e do tio. Tanto Leonor Cipriano como o irmão (com quem manteria relações sexuais) foram inicialmente condenados a 16 anos e 8 meses de prisão por homicídio qualificado e ocultação de cadáver.

Outro crime muito mediatização foi o que teve Maria das Dores, figura do jet set nacional, como protagonista. A mulher encomendou a morte do marido, o empresário Paulo Pereira da Cruz. Maria das Dores foi condenada a 23 anos de prisão efetiva por ter mandado matar o marido, o empresário Paulo Pereira da Cruz, em janeiro 2007. As razões para o crime terão sido para evitar um divórcio que a deixaria sem meios de subsistência e manter o seu nível de vida luxuoso.

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