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Drama

Recusou-se a identificar o corpo! Uma das grandes dores da vida de Francisco Pinto Balsemão... foi a forma "completamente estúpida" como perdeu a mãe

O fundador do 'Expresso' e da SIC não escondeu a mágoa de um luto doloroso: "Não se recupera..."
Por FLASH! | 22 de outubro de 2025 às 19:10
Recusou-se a reconhecer o corpo! Uma das grandes dores da vida de Francisco Pinto Balsemão... foi a forma "completamente estúpida" como perdeu a mãe
Francisco Pinto Balsemão
Francisco Pinto Balsemão com a mãe
Francisco Pinto Balsemão e a mãe
Francisco Pinto Balsemão
Francisco Pinto Balsemão
Francisco Pinto Balsemão
Francisco Pinto Balsemão e a mãe
Francisco Pinto Balsemão
Francisco Pinto Balsemão com a mãe
Francisco Pinto Balsemão e a mãe
Francisco Pinto Balsemão
Francisco Pinto Balsemão
Francisco Pinto Balsemão
Francisco Pinto Balsemão e a mãe

Francisco Pinto Balsemão é uma das figuras mais proeminentes do nosso País. Não apenas por ter sido primeiro-ministro de Portugal, mas também como empresário na área da Comunicação Social. O 'Expresso', um jornal de referência, e a SIC, a primeira estação privada de televisão, são obra sua. 

No entanto, aquele que também foi deputado e líder do PPD-PSD – era o militante número um – viveu uma imensa tragédia pessoal. A morte da sua mãe num "acidente completamente estúpido". Numa conversa aberta e muito franca com Daniel Oliveira ao programa 'Alta Definição' da SIC.

"O meu pai morreu com um problema de coração. A minha mãe morreu com um acidente completamente estúpido, aqui nesta casa [palecete da Lapa]", começou por recordar para pormenorizar: "O roupão que ela tinha, que era de nylon, pegou fogo num aquecedor que ela tinha na casa de banho, imagine", descreveu Balsemão.

Daniel Oliveira: "O Dr. Balsemão não quis identificar o corpo..." O fundador do PSD confirma: "Não, não queria ficar com essa péssima imagem de um corpo calcinado quando tinha uma imagem linda da minha mãe. A minha mãe era uma senhora muito bonita."

"Foi um choque enorme. Para idade que tinha... estava ótima, sobretudo com uma ótima cabeça. Foi injusto", considerou Balsemão que ainda acrescentou: "Durante vários dias não se recupera... depois, a pouco e pouco, vai-se caindo na realidade e tende-se a aceitar uma nova realidade que é viver sem ela, viver sem a minha mãe."

E sobre a mãe ainda disse: "Acompanhou-me muito. O que ela vibrou com toda a parte política, etc. Ia aos comícios... gostava e tinha orgulho em mim. Achava que eu era o máximo. Para ela não havia ninguém melhor do que eu. Dava-me muita confiança, às vezes até excessiva. Era alguém que eu sabia que me apoiava." 

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