
É a notícia desta sexta-feira, dia 14. O craque português terá pago mais de 258 mil euros a uma mulher que o acusa de ter sido violada. O advogado do futebolista nega que tal seja verdade e garante estar pronto para accionar medidas legais para proteger Ronaldo, segundo avança o jornal alemão 'Der Spiegel'.
Mas esta não é a primeira vez que o melhor do mundo se vê envolvido numa delicada situação destas. A primeira vez que Ronaldo foi acusado de ter forçado uma mulher a ter sexo aconteceu pouco depois de ter chegado a Manchester, em 2005.
A suposta violação teria acontecido no hotel Sanderson, em Inglaterra, no dia 2 de outubro desse ano. O craque, acompanhado por um amigo na casa dos 30 anos, teriam conhecido duas mulheres num bar londrino, e ido para um hotel.
As mulheres queixaram-se e perante as suspeitas, a Scotland Yard foi mesmo chamada ao hotel. Tudo aconteceu no dia seguindo ao jogo que opôs o Manchester ao Fulham.
O jogador teria, ainda, que viajar para Portugal nos dias seguintes, para participar em mais uma convocatória da Seleção Nacional.
Perante a constrangedora situação, o próprio Ronaldo apresentou-se numa esquadra, em Cheshire, nos arredores de Manchester. Ficou detido para interrogatório mas acabou por sair em libertdade.
Na altura, a Scotland Yard confirmou que estava a investigar um alegado "ataque sexual grave, no centro de Londres".
Cristiano Ronaldo acabou ilibado por falta de provas e uma das mulheres, envolvidas no caso, retirou a queixa.
Esta sexta-feira, dia 14, a Gestifute, empresa que gere a carreira do craque publica um comunicado sobre a notícia do jornal 'Der Spiegel' que correu mundo e que desmente categoricamente.
Aqui fica o comunicado na íntegra:
"O Jornal alemão Der Spiegel publica hoje uma extensa notícia sobre uma alegada acusação de violação que, segundo se refere, teria sido feita a Cristiano Ronaldo em 2009, ou seja, há cerca de 8 anos. Trata-se de uma peça de ficção jornalística.
A suposta vítima recusa ser identificada e corroborar a estória. E todo o enredo se baseia em documentos não assinados e em que as partes são identificadas por códigos, em emails entre advogados que não dizem respeito a Cristiano Ronaldo e cuja autenticidade ele desconhece, e numa suposta carta que teria sido enviada pela putativa vítima, mas que ele nunca recebeu.
A reportagem do Der Spiegel é falsa e Cristiano Ronaldo agirá contra esse órgão de comunicação social por todos os meios ao seu alcance. A imputação de uma violação é uma acusação nojenta e ultrajante que não pode ficar em claro."