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Hell's Kitchen

Sangue, suor e lágrimas! O inferno de Francis Obikwelu, obrigado a dormir numa barraca

O concorrente do 'Hell’s Kitchen Famosos' fugiu da Nigéria, aos 16 anos, e viveu o inferno em Portugal. Professora deu-lhe a mão e trouxe-o para o Belenenses. Até que fez história...
Por Afonso Coelho | 26 de outubro de 2023 às 16:02
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Francis Obikwelu, de 44 anos de idade, e um dos aspirantes a cozinheiro em 'Hell's Kitchen', de Ljubomir Stanisic, é um dos nomes incontornáveis da história do nosso desporto, depois de uma epopeia que o fez ganhar grande carinho por parte do País ao qual chegou aos 16 anos. Permaneceu em Portugal após participar no Mundial de Atletismo de 1994, fugindo da Nigéria para vingar no atletismo, apesar de até ter começado no futebol. A família biológica apoiou a sua decisão e ele nunca se esqueceu dela, visitando-a sempre que regressava à terra natal.

Os primeiros tempos, contudo, não foram nada fáceis: dormiu num barraca, foi recusado por Benfica e Sporting e teve de trabalhar na construção civil em Loulé, em troca de pouco dinheiro. Mudar-se-ia para Lisboa, após Mary Morgan – professora de português que se tornou na sua mãe adotiva – ter contactado o Belenenses a dar conta da sua situação. Acabou por ficar no clube lisboeta, cujo presidente, José António Matias, ficou sensibilizado com a sua situação e acedeu a que ficasse a dormir no Restelo e a pagar a sua alimentação.

Após o processo de legalização em Portugal, voltou às competições oficiais e somou excelentes resultados, despertando assim o interesse do Sporting, que o contratou em 1996, e acelerou a sua naturalização. Menos de uma década depois, nos Jogos Olímpicos de Atenas, em 2004, fez uma marca de 9,86 segundos na corrida de 100 metros, que lhe valeu um recorde nacional e a medalha de prata, a primeira de um velocista com as cores nacionais. "Sou português e estou muito feliz por levar esta medalha para Portugal", disse aos jornalistas no rescaldo do glorioso feito.

Leia toda a história na edição desta semana da TV Guia, já nas bancas, ou aqui.

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