
Manuel Luís Goucha já o disse publicamente, quer abrandar o ritmo mas não pensa ainda na reforma da televisão. "Sou patrão de mim próprio e reformo-me quando eu quiser, nos termos em que eu quiser. O que disse foi que gostava muito de abrandar o ritmo do diário", afirmou recentemente em entrevista.
O contrato do veterano apresentador com a TVI renova-se em dezembro e o futuro... só a Goucha pertence: "Sou eu que vou decidir o meu futuro, não é Deus, porque não acredito Nele", disse ainda. E a vida de Manuel Luís Goucha dificilmente ficará longe dos ecrãs, pelo menos até que esteja capaz de trabalhar.
"Vejo-me a fazer o grande entretenimento, sim. Vejo-me a fazer uma produção qualquer num programa pelo País fora, sim. Mas vamos ver como é que eu vou estar aos 70 anos", esclareceu em entrevista a uma publicação semanal. Um futuro que, para já, está a ser desenhado na TVI, até porque tem uma dívida de gratidão que pretende levar até ao fim.
"No dia em que o José Eduardo Moniz sair da TVI, eu saio. É a figura que me tutela. É única. Eu sou o que sou e devo-o a um homem da RTP Porto, o Manuel Rocha, ao José Eduardo Moniz e ao Adriano Cerqueira. Claro que eu trabalhei muito, mas foram eles que me abriram portas nesta área", revelou à 'Nova Gente'.