Este sábado, 19 de março, Dia do Pai, é mais um momento difícil para Tony Carreira, que, apesar de ter perto de si dois filhos, sofre com a ausência de Sara.
Este ano – e à semelhança do que tem sido o seu dia a dia, com uma agenda recheada de concertos –, o cantor decidiu ocupar esta data do calendário com mais um espetáculo, desta vez no Bocapole, em Bressuire, França.
Um dia que deixa marcas, principalmente porque era sempre passado com a sua menina. Em 2019, Sara chegou mesmo a revelar que havia uma prenda que já se tinha tornado uma espécie de ritual e que não podia falar para o seu super-pai. "É um dia para estar com ele e dar-lhe uns chocolatinhos. É aproveitar esses momentos que são muito poucos", disse, referindo-se ao facto de Tony passar muito tempo fora de casa, dedicado à sua carreira como ator. Recentemente, o cantor referiu que, embora tenha passado mais de um ano da morte da filha, ainda não é capaz de ouvir a voz de Sara. "Prefiro não ouvir as músicas da minha filha, pelo menos por enquanto."
Recentemente, o cantor referiu que, embora tenha passado mais de um ano da morte da filha, ainda não é capaz de ouvir a voz de Sara. "Prefiro não ouvir as músicas da minha filha, pelo menos por enquanto."
Na primeira entrevista que deu após a morte de Sara, a Manuel Luís Goucha, o cantor revelou que jamais será o mesmo homem. "Quando a minha filha partiu foi de uma violência extrema. Morri por dentro e ainda estou a tentar encontrar alguma vida cá dentro. Tenho duas certezas: nunca mais vou ver a minha filha cá e nunca mais serei o mesmo. O que me pode ajudar é agarrar-me à associação da minha filha e acreditar que o meu caminho por cá não seja assim tão longo."
