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Zeca em guerra com Liliana pela guarda do filho

José Carlos Pereira vai lutar pela guarda partilhada de Salvador até ao fim, mesmo contra a vontade de Liliana Aguiar. Rui Alves Pereira, advogado e presidente da Associação 'Voz da Criança' explica como o afastamento do progenitor pode afectar a criança.
Por Carolina Pinto Ferreira | 08 de fevereiro de 2017 às 21:05
José Carlos Pereira
José Carlos Pereira
José Carlos Pereira e Liliana Aguiar
Liliana Aguiar, José Carlos Pereira
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José Carlos Pereira
Liliana Aguiar
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José Carlos Pereira
José Carlos Pereira e Liliana Aguiar
Liliana Aguiar, José Carlos Pereira
José Carlos Pereira
Liliana Aguiar

Liliana Aguiar, de 36 anos de idade, afirmou na terça-feira, dia 7 em declarações exclusivas ao site FLASH! que não quer partilhar a guarda do filho com José Carlos Pereira, de 38. "Guarda partilhada? Nem pensar!", exclamou a mãe de Salvador, acrescentado que: "O meu filho vai ficar sempre comigo".

Após as declarações da empresária, o site FLASH! soube que Zeca não pretende abdicar dos seus direitos parentais e que inclusivé o tema tem sido falado durante os intervalos nas gravações da série infantil 'Inspector Max'. "Ele só quer estar com o fillho! Quer cumprir os seus deveres, mas também quer usufruir dos seus direitos e não vai desistir disso", conta fonte da produção.

Para justificar as suas palavras de que jamais prescinderia de viver a tempo inteiro com o seu filho, Liliana Aguiar alega que "as pessoas têm que ter bom senso e, na minha opinião, a guarda partilhada não é nada bom para uma criança que precisa de estabilidade."

ADVOGADO ALERTA PARA CUIDADOS

Posto isto, o site FLASH! contactoU Rui Alves Pereira, advogado e presidente da Associação 'Voz da Criança', para esclarecer se o modelo de residência alternado seria ou não benéfico para o crescimento do bebé, de um mês de idade. "Não devem existir fatos prontos a vestir! Cada casa é uma casa e cada caso familiar deve ser tratado de forma diferente mas preferencialmente ou por decisão do tribunal ou por acordo dos pais, essa alternância entre o pai e a mãe não deve ser de semana a semana ou de 15 em 15 dia", começa por explicar.

Segundo o mesmo advogado, o cuidado a ter deve-se principalmente ao pouco tempo de vida das crianças e com o regime de amamentação, sendo que o site FLASH! sabe que Liliana Aguiar não se encontra neste regime. "A diferença que deve separar o tempo que a criança está com a mãe ou com o pai devem ser dias. Três ou quatro dias no máximo porque a criança não tem noção do tempo. Se algum dos progenitores estiver durante muito tempo afastado, o bebé perde referências importantes como o toque, o cheiro..."

No caso de pais separados, Rui Alves Pereira acredenta ainda: "A mãe deve sempre criar condições para que o pai veja e esteja com a criança. É muito importante para o progenitor e o filho. O pai tem que adaptar-se ao dia a dia do bebé, aprender a mudar as fraldas e ter todos os cuidados que a criança precisa. Se este contacto não existir é a criança que fica a perder porque se vai tornar insegura em relação a um dos progenitores", termina.

O site FLASH! sabe que até ao momento ainda nenhum processo deu entrada no tribunal.

   

ADVOGADO ALERTA PARA CUIDADOS

Posto isto, o site FLASH! contactoU Rui Alves Pereira, advogado e presidente da Associação 'Voz da Criança', para esclarecer se o modelo de residência alternado seria ou não benéfico para o crescimento do bebé, de um mês de idade. "Não devem existir fatos prontos a vestir! Cada casa é uma casa e cada caso familiar deve ser tratado de forma diferente mas preferencialmente ou por decisão do tribunal ou por acordo dos pais, essa alternância entre o pai e a mãe não deve ser de semana a semana ou de 15 em 15 dia", começa por explicar.

Segundo o mesmo advogado, o cuidado a ter deve-se principalmente ao pouco tempo de vida das crianças e com o regime de amamentação, sendo que o site FLASH! sabe que Liliana Aguiar não se encontra neste regime. "A diferença que deve separar o tempo que a criança está com a mãe ou com o pai devem ser dias. Três ou quatro dias no máximo porque a criança não tem noção do tempo. Se algum dos progenitores estiver durante muito tempo afastado, o bebé perde referências importantes como o toque, o cheiro..."

No caso de pais separados, Rui Alves Pereira acredenta ainda: "A mãe deve sempre criar condições para que o pai veja e esteja com a criança. É muito importante para o progenitor e o filho. O pai tem que adaptar-se ao dia a dia do bebé, aprender a mudar as fraldas e ter todos os cuidados que a criança precisa. Se este contacto não existir é a criança que fica a perder porque se vai tornar insegura em relação a um dos progenitores", termina.

O site FLASH! sabe que até ao momento ainda nenhum processo deu entrada no tribunal.

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