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Guerra na Ucrânia

Jornalista russa que protestou em direto na TV contra a guerra já foi ouvida em tribunal e vai ter de pagar multa

Marina Ovsyannikova surgiu com um cartaz atrás de uma pivô russa. Foi levada a tribunal e o futuro é incerto... num país que persegue dissidentes e vozes discordantes.
15 de março de 2022 às 21:43
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Marina Ovsyannikova saltou para as páginas dos jornais em todo o mundo por ter tido a coragem e a ousadia de empunhar um cartaz contra a guerra da Ucrânia durante um jornal da Channel 1, canal televisão pública russa.

O gesto, que correu mundo, levou Marina Ovsyannikova a tribunal, onde esteve depois de ter estado incontactável durante inúmeras horas, tempo em que muitos temeram o pior. 

Ovsyannikova foi interrogada durante 14 horas e foi mantida acordada durante dois dias, durante os quais não teve acesso à sua defesa legal.

"Foi a minha decisão anti-guerra. Eu tomeo esta decisão porque eu não gosto que a Rússia tenha começado esta invasão. É realmente terrível". 

Para já, foi-lhe aplicado uma multa de cerca de 250 euros por causa do vídeo que tinha gravado e publicado nas suas redes sociais antes de ter entrado no estúdio do Channel 1 com o cartaz anti-guerra.

O gesto, que correu mundo, levou Marina Ovsyannikova a tribunal, onde esteve depois de ter estado incontactável durante inúmeras horas, tempo em que muitos temeram o pior. 

Ovsyannikova foi interrogada durante 14 horas e foi mantida acordada durante dois dias, durante os quais não teve acesso à sua defesa legal.

"Foi a minha decisão anti-guerra. Eu tomeo esta decisão porque eu não gosto que a Rússia tenha começado esta invasão. É realmente terrível". 

Para já, foi-lhe aplicado uma multa de cerca de 250 euros por causa do vídeo que tinha gravado e publicado nas suas redes sociais antes de ter entrado no estúdio do Channel 1 com o cartaz anti-guerra.

Em tribunal, disse que era inocente da acusação de organizar um evento público não autorizado.

No vídeo pedia aos russos para se manifestarem contra a guerra. Marina Ovsyannikova disse que apenas se os russos se manifestassem poderiam "parar toda esta loucura".

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