'
FLASH!
Verão 2025
Compre aqui em Epaper
Planeta

Conheça Aliia Roza, a espia de corpo escultural que fez o mesmo treino militar que o Putin: "Ensinavam-nos a seduzir homens e a manipulá-los psicologicamente"

Alega ter corrido perigo de vida na sua primeira missão e como o homem que a salvou acabou morto um mês depois. Hoje, vive uma vida de luxos através da sua empresa de relações-públicas e tem 1 milhão de seguidores no Instagram.
12 de março de 2022 às 12:34
Aliia Roza
Aliia Roza
Aliia Roza
Aliia Roza
pub
Aliia Roza
Aliia Roza
Aliia Roza
pub
Aliia Roza
Aliia Roza
Aliia Roza
pub
Aliia Roza
Aliia Roza
Aliia Roza
pub
Aliia Roza
Aliia Roza
pub
Aliia Roza
Aliia Roza
Aliia Roza
Aliia Roza
Aliia Roza
Aliia Roza
Aliia Roza
Aliia Roza
Aliia Roza
Aliia Roza
Aliia Roza
Aliia Roza
Aliia Roza
Aliia Roza
Aliia Roza
Aliia Roza
Aliia Roza
Aliia Roza

O nome Aliia Roza deve dizer pouco à maioria, mas nas redes sociais já há 1 milhão de pessoas que seguem esta russa de corpo escultural que se mostra contra a invasão na Ucrânia.

Depois de ter sido espia é hoje relações-públicas na indústria da moda.  Aliia Roza alega ter trabalhado como espia para a Federação Russa e deixa um aviso sobre Vladimir Putin.

"Eu trabalhei no mesmo programa militar que Putin e nós aprendemos a ficar calmos e frios numa situação de stress", afirmou ao ‘Daily Star’, acrescentando: "O Sr. Putin ganha sempre. Ele não pode perder esta guerra e recuar porque lhe vai causar danos na reputação. Ele vai até ao fim. A estratégia dele é óbvia: não deixar a NATO colocar mísseis ou armas na Ucrânia e ele vai fazer tudo o que conseguir para atingir este objetivo, mas ele achou que seria fácil, como quando enviou o exército ao Cazaquistão em janeiro de 2021, ele não esperava esta resistência dos ucranianos e que estes teriam o apoio de todo o mundo", frisou, declarando ainda que crê que Putin ambiciona ter "controlo total" na Ucrânia e colocar um novo líder da sua confiança no lugar de Volodymyr Zelensky.

Aliia relatou também a sua curiosa história de vida: o pai incentivou-a a juntar-se ao exército russo, mas tal não foi tarefa fácil. "Em duas semanas na Academia fui violada por um colega. No meu centro de educação, eles ensinavam-nos a seduzir homens, como manipulá-los psicologicamente, como fazê-los falar para poder dar informações à polícia. Na minha primeira tarefa, aos 19 anos, tive de fingir ser uma prostituta para seduzir Vladimir, o líder de um gangue que fornecia drogas ao país", explicou à ‘Jam Press’, dizendo que se apaixonou pelo alvo.

O caso chegaria ao fim quando foi descoberta a sua missão, tendo sido raptada e agredida quase até à morte por dez homens. E quase, porque Vladimir a terá salvado do destino fatal antes de ele próprio ser morto um mês depois.

Posteriormente, Aliia casar-se-ia com um oligarca russo com quem teve um filho. A prisão e subsequente morte do marido levou a que usasse os bens deste para fugir da Rússia, tendo criado depois a sua empresa de relações-públicas, permitindo a que agora viva uma vida de luxos. No âmbito da situação despoletada na Ucrânia, chamou a atenção pelas publicações que faz no Instagram contra a invasão russa, pedindo o final de uma guerra que diz ser de Putin e não dos russos – "Eu falo com a família e amigos que tenho na Rússia todos os dias e eles dizem-me que os russos acima dos 45 anos estão a seguir o regime de Putin porque têm medo. Os soldados russos não escolhem se vão ou não à guerra: há uma ordem e têm de a seguir."

você vai gostar de...


Subscrever Subscreva a newsletter e receba diariamente todas as noticias de forma confortável