
A relação de João Moura Caetano, 40 anos de idade, e Luciana Abreu, 38, "acabou porque tinha de acabar". Quem o diz é o cavaleiro de Monforte que, na tarde desta terça-feira, 5 de novembro, foi convidado de Manuel Luís Goucha e acabou por quebrar algum do silêncio sobre o fim do namoro com a estrela da SIC.
"A relação acabou como tantas outras acabam e já tive oportunidade de dizer em público, simplesmente aquilo que quero é seguir com a minha vida e que a Luciana tenha tudo tudo do melhor possível na vida dela, desejo-lhe bem a ela e a toda a família, que sempre me recebeu bem", referiu o cavaleiro.
Apesar de garantir de sempre ter sido discreto nos amores, a verdade é que o romance com Luciana foi condicionado pelo mediatismo e pela curiosidade dos portugueses, ainda que o toureiro rejeite essa ideia. "O mediatismo nunca fez parte dos meus objetivos de vida. Nunca estive com alguém pelo mediatismo. Qualquer relação é uma coisa muito pessoal, privada. Optei sempre por nunca comentar. A privacidade da minha vida íntima é muito importante", justificou Moura Caetano.
João Moura Caetano garante que quando se envolveu com Luciana Abreu foi a pensar numa relação com futuro e termina sem arrependimentos. "Sempre entrei num namoro para correr bem", refere, sem esconder que este teve bons momentos. "Não, nunca me arrependo de nada. O que aconteceu teve coisas muito positivas, foram meses positivos, com muitas coisas positivas. Eu agarro-me sempre à parte positiva e a parte menos boa, que há em todas as relações, são aprendizagens. Acabou porque tinha de acabar como, infelizmente, acabam tantos namoros", disse.
O cavaleiro de Monforte desvalorizou críticas que o acusam de ter usado a relação com Luciana Abreu para promover a carreira tauromáquica – foi o cavaleiro que mais toureou na temporada passada, com 47 corridas de toiros realizadas. "Se houve [mais público] ainda bem mas, sinceramente, não esperei isso", defende-se.
"Em qualquer relação a cumplicidade e a confiança são fundamentais. O que interessa é a pessoa em si. Para mim [a Luciana] é uma pessoa como qualquer outra, com uma profissão como qualquer outra. Nunca falei sobre os namoros que tive. Qualquer cidadão tem de ter direito à vida privada", refere Moura Caetano.
E se João Moura Caetano tem preferido o silêncio, o mesmo não acontece com Luciana Abreu que fez acusações públicas fortes, retratado como "traidor, manipulador, mentiroso e controlador". "As palavras ficam para quem as diz e as atitudes para quem as tem. O meu avô António dizia: a mim só me chateia quem eu deixo. Sobre a parte privada da relação sempre fui muito discreto, nunca falei de nada e, agora que acabou, muito menos. A única coisa que quero é seguir com a minha vida e que a Luciana tenha tudo de bom. Se há uma parte que quer divulgar é com essa parte. Eu sei os valores que tenho", assumiu.
O filho de Paulo e Dita Caetano confirmou ainda ser padrinho das filhas mais novas de Luciana Abreu, Amoor e Valentine, e mostrou estar consciente dessa responsabilidade. "Fico padrinho de duas crianças como tenho muitos afilhados e sei bem as responsabilidades de ser padrinho", garantiu.
"Acredito no amor. Desejo tudo de bom à Luciana e à sua família, que sempre me recebeu bem", concluiu João Moura Caetano.