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A vida que teve de seguir em frente. Como a mãe e a irmã de Renato Seabra se refizeram da dor 14 anos depois do crime bárbaro

A vida que teve de seguir em frente. Como a mãe e a irmã de Renato Seabra se refizeram da dor 14 anos depois do crime bárbaro

Homicida de Carlos Castro está a 11 anos de poder conseguir voltar ao seu país, em regime de liberdade condicional. Dos primeiros tempos em que contava com o apoio de toda uma comunidade em Cantenhede, já pouco resta e a mãe e a irmã são das poucas visitas que ainda recebe em Nova Iorque. Desde o fatídico dia do assassinato já nada está igual e, em contraste com a vida de Renato, que parou em 2011, a da irmã seguiu e floresceu, com Joana a cumprir o sonho de ser deputada à Assembleia da República.

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