É uma luta entre o dever e o coração. A família real brasileira e a família real portuguesa estão de luto com a morte de D. António de Orleans e Bragança, de 74 anos. Uma perda que coloca Rafael, o filho mais velho do falecido príncipe imperial, diante de um imenso dilema: ou salva a coroa ou segue o caminho do amor.
É uma festa como há muito não se via: mil convidados pelos duques de Bragança, uma festa popular e um palácio reservado para o casamento da infanta Francisca. Um casamento que envolve milhares de euros.
São 600 garrafas de uma edição especial do vinho 'Ermo', da Casa Clara, em Serpa, que serão servidas nas várias festas do casamento da infanta Maria Francisca de Bragança com o advogado Duarte Sousa Araújo Martins, que começam os festejos hoje em Mafra com um arraial para juventude, passam pelo matrimónio em Mafra e acabam num copo d'água em Sintra, para um grupo mais restrito de ilustres.
Casamento da infante Maria Francisca e Duarte Martins acontece em Mafra. Casa de Bragança convida portugueses a participar na festa e oferece repasto junto ao Palácio de Mafra.
O fogo destruiu grande parte do acervo de um dos principais edifícios históricos do Brasil. O palácio serviu de residência à família real portuguesa de 1808 a 1821.
A família real portuguesa celebrou a importância da independência portuguesa no Jantar de Conjurados, realizado a 30 de Novembro no Hotel Palácio Estoril.
O tradicional jantar de conjurados promovido pela Causa Real celebrou-se a 30 de Novembro, no Hotel Palácio Estoril. Foi oferecida a todos os participantes do jantar uma fotografia oficial da família real com a afirmação que a independência nacional está garantida pelos Bragança.