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Filho de Betty Grafstein cria perímetro de segurança para a mãe, impõe regras à distância e ameaça vir a Portugal a qualquer momento

Ainda em Nova Iorque, Roger Basile tem estado em contacto permanente com a equipa do Hospital Cuf Cascais e ditado condições à distância. Quer levar Betty o mais rapidamente para os Estados Unidos, mas fontes próximas de José Castelo Branco temem que o filho a "volte a abandonar" assim que a socialite estiver em Nova Iorque, o que a pode condenar a uma maior solidão.
12 de maio de 2024 às 10:46
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A relação com a mãe nem sempre tem sido a melhor, mas apesar da distância dos últimos anos, na fase em que Betty Grafstein atravessa o seu momento mais delicado, aos 95 anos, Roger Basile decidiu assumir os comandos. 

Segundo a ‘The Mag’ conseguiu apurar, o filho é a única pessoa próxima em contacto com a equipa médica que está a acompanhar Betty no Hospital Cuf Cascais e reforçou as indicações dadas pelo responsáveis pelo caso de violência doméstica de ninguém deverá ter acesso a Betty, seja de que forma for, ou receber informações sobre o seu estado de saúde, especialmente se essas pessoas estiverem, de alguma forma, ligadas direta ou indiretamente a José Castelo Branco.

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Agente de Betty e Castelo Branco aponta o dedo ao filho da americana: 'O Roger abandonou a mãe'

"O Roger está em contacto permanente com o hospital e a acompanhar a situação à distância", revela uma pessoa próxima de Betty em Portugal, adiantando que, pelo menos ao dia de sábado, 11 de maio, o estado de saúde da veterana se mantinha sem alterações. "Não piorou, o que no quadro dela são sempre boas notícias. Mas continua sem poder receber visitas por indicação médica devido à fragilidade da sua situação."

A mesma fonte assegura que, apesar das divergências entre mãe e filho, Roger deverá mesmo vir a Portugal assim que o seu estado de saúde evoluir de forma favorável e a ideia é que possa ele mesmo acompanhar a viagem de regresso aos Estados Unidos, sendo que ainda estará a ser estudada com a equipa médica qual será a melhor opção para que isso aconteça a qualquer momento. "Dizem que o Roger não vem, mas as indicações que tenho é que a todo o momento ele estará cá e que vai levar a mãe de volta para os Estados Unidos, provavelmente num avião equipado com todos os aparelhos hospitalares para que ela faça a viagem em segurança. Isso ainda está a ser estudado e vai depender da evolução do estado de saúde dela."

"O Roger está em contacto permanente com o hospital e a acompanhar a situação à distância", revela uma pessoa próxima de Betty em Portugal, adiantando que, pelo menos ao dia de sábado, 11 de maio, o estado de saúde da veterana se mantinha sem alterações. "Não piorou, o que no quadro dela são sempre boas notícias. Mas continua sem poder receber visitas por indicação médica devido à fragilidade da sua situação."

A mesma fonte assegura que, apesar das divergências entre mãe e filho, Roger deverá mesmo vir a Portugal assim que o seu estado de saúde evoluir de forma favorável e a ideia é que possa ele mesmo acompanhar a viagem de regresso aos Estados Unidos, sendo que ainda estará a ser estudada com a equipa médica qual será a melhor opção para que isso aconteça a qualquer momento. "Dizem que o Roger não vem, mas as indicações que tenho é que a todo o momento ele estará cá e que vai levar a mãe de volta para os Estados Unidos, provavelmente num avião equipado com todos os aparelhos hospitalares para que ela faça a viagem em segurança. Isso ainda está a ser estudado e vai depender da evolução do estado de saúde dela."

Apesar de assumir os comandos nesta fase mais delicada, para Betty nada apagará a tristeza de não ter podido contar com o filho durante as últimas décadas da sua vida. Os mais próximos admitem que a relação entre os dois é fria e no hospital a norte-americana terá mesmo chorado quando questionada sobre o assunto. "O meu filho não gosta de mim", terá dito aos funcionários que a estão a acompanhar.

Apesar de assumir os comandos nesta fase mais delicada, para Betty nada apagará a tristeza de não ter podido contar com o filho durante as últimas décadas da sua vida. Os mais próximos admitem que a relação entre os dois é fria e no hospital a norte-americana terá mesmo chorado quando questionada sobre o assunto. "O meu filho não gosta de mim", terá dito aos funcionários que a estão a acompanhar.

Enquanto Betty recupera no hospital, nos últimos dias José Castelo Branco tem-se mantido em silêncio sobre o assunto, depois de ter dado várias entrevistas para negar as acusações de violência doméstica que lhe são imputadas e que estão a ser investigadas. Para já, e enquanto aguarda julgamento, o socialite está impedido de se aproximar da ainda mulher ou de tentar qualquer tipo de contacto.

Enquanto Betty recupera no hospital, nos últimos dias José Castelo Branco tem-se mantido em silêncio sobre o assunto, depois de ter dado várias entrevistas para negar as acusações de violência doméstica que lhe são imputadas e que estão a ser investigadas. Para já, e enquanto aguarda julgamento, o socialite está impedido de se aproximar da ainda mulher ou de tentar qualquer tipo de contacto.

roger basile
roger basile

O REGRESSO AOS ESTADOS UNIDOS

O impedimento de se aproximar de Betty continua a ser válido também nos Estados Unidos, onde o casal tem vivido nos últimos anos. No apartamento de Nova Iorque ainda estão praticamente todos os bens pessoais de José Castelo Branco, que já terá referido que, o mais provável, é que regresse aos continente americano assim que terminar o caso de violência doméstica, uma vez que em Portugal a sua imagem está cada vez mais manchada, enquanto em Nova Iorque tem conseguido garantir um sustento económico com presenças em festas e outros trabalhos pontuais.

Já Betty deverá regressar à sua casa, onde conta com o apoio diário de uma funcionária que assegura todos os seus cuidados, Anna, ou então a uma unidade especializada em cuidados de saúde.

O REGRESSO AOS ESTADOS UNIDOS

O impedimento de se aproximar de Betty continua a ser válido também nos Estados Unidos, onde o casal tem vivido nos últimos anos. No apartamento de Nova Iorque ainda estão praticamente todos os bens pessoais de José Castelo Branco, que já terá referido que, o mais provável, é que regresse aos continente americano assim que terminar o caso de violência doméstica, uma vez que em Portugal a sua imagem está cada vez mais manchada, enquanto em Nova Iorque tem conseguido garantir um sustento económico com presenças em festas e outros trabalhos pontuais.

Já Betty deverá regressar à sua casa, onde conta com o apoio diário de uma funcionária que assegura todos os seus cuidados, Anna, ou então a uma unidade especializada em cuidados de saúde.

Em todo o caso, fontes próximas de José Castelo Branco temem que uma vida de solidão possa 'condenar' Betty, deixando-a mais frágil e vulnerável. Entre o núcleo próximo do socialite, ninguém acredita que Roger mantenha um contacto próximo quando a mãe voltar aos Estados Unidos. "Nunca o fez, por isso isso agora não será uma realidade", explica uma outra fonte ouvida pela 'The Mag'.

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