
O pesadelo de José Castelo Branco trouxe à tona outra fragilidade do socialite. Sem o dinheiro de Betty Grafstein, Castelo Branco vê os seus poucos laços profissionais a serem cortados.
Uma das principais fontes de rendimento Castelo Branco, de 61 anos, eram as publicidades nas redes sociais, que ele estava a investir nos últimos anos, assim como espetáculos em discotecas.
Quando saíram as primeiras notícias na semana passada de que Castelo Branco estava a ser acusado de violência doméstica contra Betty Grafstein, com quem é casado há 28 anos, por supostamente ter empurrado a mulher de 95 anos, a primeira empresa a cortar de forma oficial com o marchant d'art foi a Feira dos Sofás.
"O Grupo Feira vem pelo presente meio comunicar que, até cabal clarificação das informações que têm vindo a público nos meios de comunicação social sobre supostas atitudes do artista José Castelo Branco – contrariando os valores e missão da nossa empresa -, suspende com efeitos imediatos a publicação e promoção de conteúdos publicitários gravados com o próprio em março passado, muito antes das notícias agora publicadas", lê-se num comunicado da empresa.
O acordo de Castelo Branco com aquela empresa já existia desde o ano passado, e estavam a ser divulgados uma série de vídeos nas redes sociais quando Betty acusou o marido.
Outra empresa que tem apostado fortemente em Castelo Branco é a Prozis, do polémico empresário português Miguel Milhão. A última publicação do socialite para esta empresa de suplementação alimentar foi a 29 de abril, antes de qualquer acusação. Por isso ainda não se sabe qual é a posição da empresa.
Mas Miguel Milhão publicou no seu canal de YouTube um debate com José Castelo Branco no mesmo dia em foram reveladas às acusações de violência doméstica.
Os espetáculos que José Castelo Branco tanto se orgulha não acontecem desde o dia 19 de abril - quando atuou para o Glitter’s Gallery, no NADA club, em Lisboa - e não há previsão de nova data na agenda.
Esta semana, numa entrevista no 'Jornal Nacional', da TVI, Castelo Branco comentou que precisa trabalhar para se manter em Portugal. "Eu vou ter que trabalhar. Nem que seja para ir para um McDonald’s, eu vou ter que manter-me em Portugal por uma razão: eu não vou deixar a Betty, não vou abandonar a Betty".