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Na alegria e na tristeza. Os encontros improváveis e as surpresas no funeral de Isabel II: de Juan Carlos com a nora Letizia à renascida Charlene

Houve um segundo evento por detrás detrás do último adeus a Isabel II: o dos "grandes regressos". A casa real espanhola esforçou-se por passar uma mensagem de harmonia, mas a coisa nem tudo correu bem.... Já do Mónaco bons ventos e bom casamento. Quem havia de dizer! Recordamos tudo o que aconteceu nestes bastidores "calientes".
22 de setembro de 2022 às 22:56
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Foi o funeral de todos os reencontros. A derradeira despedida da rainha Isabel II juntou em Westminster as mais importantes figuras de Estado e outras tantas personalidades do Mundo inteiro. E com tanta gente na mesma Catedral, era impossível que as histórias de bastidores não fossem quase tão comentadas como o próprio funeral.

Se durante mais de uma semana William, Harry e Meghan Markle estiveram no centro das atenções por terem dado tréguas, mostrando-se unidos no último adeus à monarca, no dia do funeral vários olhares estiveram postos nas figuras que vieram de Espanha.

Desaparecido desde o escândalo de corrupção que o obrigou a exilar-se em Abu Dhabi, Juan Carlos não era visto publicamente desde o funeral da irmã, a infanta Pilar, há dois anos, mas recebeu um convite, a título pessoal, para marcar presença nas cerimónias fúnebres da Rainha de Inglaterra. Afinal, eram velhos amigos...

A tensão cresceu e a expectativa era grande para saber se o monarca estaria presente. E se muitos o tentaram convencê-lo a manter-se em Abu Dhabi, Juan Carlos, de 84 anos, fez exatamente aquilo que quis. Apanhou o primeiro avião para Londres e, bastante debilitado, surgiu de braço dado com a mulher, a Rainha Sofia. E como se tudo não fosse suficientemente pesado, ditou o protocolo que o rei emérito iria assistir às cerimónias precisamente ao lado do filho Felipe VI e da nora, Letizia, com quem mantém uma relação de grande tensão... que nem em público conseguiu ser disfarçada.

Juan Carlos e Letizia
Juan Carlos e Letizia Foto: Instagram

A dada altura, Juan Carlos é filmado a sorrir durante as cerimónias fúnebres. Um sorriso involuntário e espontâneo que não passou despercebido à nora, que, incrédula, lhe abriu os olhos para que se comportasse convenientemente. Captado pelas câmaras, o momento dissipou todas as poucas dúvidas que podiam restar de que a relação entre Juan Carlos e a restante família é de conflito.

Se a tensão já era evidente ao longo dos últimos anos, esta agudizou-se com o escândalo de corrupção e, especialmente, com as revelações relativas à antiga amante do rei, Corinna Larsen. Principalmente os gastos excessivos que Juan Carlos teve com este affair, em 2012, como viagens de luxo e caçadas no Botswana, numa altura em que Espanha enfrentava graves dificuldades financeiras.

Depois do escândalo, Juan Carlos perdeu todos os seus privilégios e regalias enquanto monarca e teve de se refugiar no Dubai, onde vive com uma saúde bastante debilitada e afastado de toda a família com quem agora retomou o contacto... mas apenas para a fotografia, ou nem isso, uma vez que o clã não se uniu para qualquer retrato institucional.

DO MÓNACO COM AMOR

Mas em pleno funeral de Estado, as novelas não foram apenas à boa moda de Espanha. E os comentadores de bancada iam desviando o olhar de Letizia e Juan Carlos para Alberto do Mónaco e Charlene e vice-versa.

Depois de um ano difícil, com constantes rumores de separação, os príncipes do Mónaco surgiram lado a lado nas cerimónias fúnebres da Rainha de Inglaterra para que o Mundo visse que continuam juntos. Ainda assim, não se pode dizer que propriamente felizes. Tudo bem que a ocasião não era propícia a grandes sorrisos (a não ser para Juan Carlos), mas ninguém deixou de notar na tristeza de Charlene.

Alberto e Charlene do Mónaco
Alberto e Charlene do Mónaco Foto: Instagram

A apatia da princesa já não é propriamente uma novidade. Há muito que se diz que Charlene não é feliz ao lado de Alberto e também no Mónaco. Por isso, não são raras as vezes em que 'foge' para o seu país natal, a África do Sul.

A última delas causou mesmo um grande alvoroço no Principado. Isto porque Charlene viajou para a África do Sul e passou lá três meses, longe do marido e dos filhos. Perante os crescentes rumores de que algo estava mal no casamento com Alberto, a casa real viu-se forçada a esclarecer que a princesa não poderia voltar para o Mónaco porque estava a tratar uma infeção grave. Mas o comunicado não abrandou as especulações.

No entanto, nos últimos tempos o casal tem surgido junto em público e tem-se esforçado para passar uma imagem de mais afeto. Recentemente, os dois até apareceram a trocar beijinhos numa aparição oficial, que debelou os rumores de crise na relação.

No funeral da rainha Isabel II, os príncipes voltaram a surgir lado a lado num dia em que todos viram e quiseram ser vistos, nem que fosse para passar a imagem de que tudo vai bem no reino dos príncipes e princesas.

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