
Se o nome Richemont não lhe diz nada, dificilmente não conhecerá aquilo que está no 'recheio' da empresa. A firma suíça é uma espécie de casa-mãe, fundada na década de 80, que passou a acolher um sem número de marcas de luxo, firmando-se como a gigante do segmento. O caso não é para menos ou não estivessem entre as suas 'meninas-queridas', casas como a Cartier ou a Montblanc.
Desde a sua fundação que o luxo foi sempre o alvo de negócio da Richemont que, além de joias e relógios, também já fez a sua expansão para o mercado dos grandes criadores de moda, contando atualmente com a icónica Chloé ou a marca masculina Dunhill.
O nome da empresa tem sido, esta semana, ecoado mais do que nunca em Portugal, devido ao primeiro hub tecnológico que vai abrir e cuja escolha recaiu sobre Lisboa, mais propriamente em Moscavide, onde já começaram a chegar os primeiros trabalhadores.
Para começar, já foram contratadas 100 pessoas, mas é expectável que esta sede criativa da Richemont dê emprego a 400 trabalhadores. "Estamos muito entusiasmados por podermos apoiar e criar também novas competências digitais aqui em Lisboa", afirmou a direção do grupo, que pretende otimizar os negócios e desenvolver competências na área da Inteligência Artificial no novo hub alfacinha.