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O roteiro alternativo do 'New York Times' em Lisboa! Os restaurantes, bares e galerias a visitar aos olhos dos norte-americanos

Jornal americano passou 36 horas na capital portuguesa e fugiu aos pontos turísticos da cidade.
26 de abril de 2023 às 22:25
Feira da Ladra
Feira da Ladra

Já não é a primeira vez que o conceituado jornal 'The New York Times' visita Lisboa, para estabelecer um roteiro de uma cidade que consideram um ponto obrigatório a visitar na Europa e que continua em "franco desenvolvimento".

Numa escapadinha de 36 horas pela capital portuguesa, a publicação propõe um roteiro que engloba algumas sugestões mais alternativas e outras tradicionais, numa mistura de luxo que promete elevar Lisboa a um outro patamar, salientando a capacidade da cidade de se "reinventar sem perder identidade", num destino perfeito para noites de folia e refeições de faca e garfo que são "confortos para a alma".

"Lisboa é uma cidade que foi feita para se caminhar nela, subir colinas, descer colinas, virar numa esquina e apercebermos-nos de uma vista que temos à nossa frente", pode ler-se no artigo, que sugere vários restaurantes e bares para se passar pela capital.

OS TRÊS RESTAURANTES PREFERIDOS

No artigo, o jornalista Seth Sherwood sugere três restaurantes, salientando, no entanto, que todos aqueles que ainda pensam que Lisboa é uma cidade extremamente acessível, para estarem atentos aos preços, uma vez que o custo de vida tem subido muito nos últimos tempos.

Sugere então, os três restaurantes que o deixaram verdadeiramente encantado: o Arkhe - o restaurante plant-based, que pela mão do chef João Ricardo Alves tem dado que falar em Santos - o Pica-Pau, de cozinha portuguesa com assinatura de Luís Gaspar, no Príncipe Real e o Tricky's, no Cais do Sodré, de João Magalhães Correia e Jenifer Duke, onde os produtos da época e os vinhos naturais são reis.

Restaurante Arkhe
Restaurante Arkhe

O jornalista sugere então que se continue a noite pelo bar Dois Corvos, em Marvila, ou o Red Frog, no Príncipe Real, que consta em listas internacionais como um dos melhores do Mundo. A discoteca de eleição é a Gala Cricri, no Palácio do Grilo. 

A discoteca Gala Cricri
A discoteca Gala Cricri

UMA CIDADE DEDICADA ÀS ARTES

Se no primeiro roteiro que fez de Lisboa, em 2017, o 'New York Times' se ficou pelos pontos emblemáticos característicos como os Pastéis de Belém ou as tasquinhas da Graça, desta vez decidiu estabelecer novos pontos de atração para fugir à Lisboa tradicional que os turistas procuram. O único ponto comum é o passeio de elétrico, que ambos os artigos salientam como um obrigatório na visita à cidade das Sete Colinas, e a Feira da Ladra, pela sua autenticidade.

UMA CIDADE DEDICADA ÀS ARTES

Se no primeiro roteiro que fez de Lisboa, em 2017, o 'New York Times' se ficou pelos pontos emblemáticos característicos como os Pastéis de Belém ou as tasquinhas da Graça, desta vez decidiu estabelecer novos pontos de atração para fugir à Lisboa tradicional que os turistas procuram. O único ponto comum é o passeio de elétrico, que ambos os artigos salientam como um obrigatório na visita à cidade das Sete Colinas, e a Feira da Ladra, pela sua autenticidade.

Museu do Tesouro Real
Museu do Tesouro Real

Ao nível das artes plásticas, não deixam de sugerir uma visita ao Museu do Tesouro Real, no Palácio da Ajuda e a Galeria Francisco Fino, em Marvila. Aliás esta é uma das zonas recorrentemente referidas como o jornalista, assim como o Beato, que carcteriza como os novos centros cool da cidade e que têm conquistado um lugar cada vez mais determinante numa Lisboa alternativa e que continua, definitivamente, na moda.

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