
A série da RTP foi um sucesso imediato pelo que a chegada ao grande-ecrã acabou por ser o percurso natural para 'Pôr do Sol', que chega esta quinta-feira, dia 3 de agosto, às salas de cinema com o mote de uma prequela que irá desvendar os acontecimentos que tornaram tão importante a misteriosa joia pertencente à família Bourbon de Linhaça. As expectativas em relação a ‘Pôr do Sol – O Mistério do Colar de São Cajó’ são elevadas com os responsáveis a esperarem que o entusiasmo em relação à estreia signifique um sucesso de bilheteiras para este filme em que o humor é a nota dominante. Mesmo antes de chegar às salas, já havia sessões esgotadas e só na última terça-feira tinham sido vendidos 3500 dos bilhetes colocados em pré-venda. O filme conta com Marco Delgado, Gabriela Barros, Diogo Infante, Rui Melo e Sofia Sá da Bandeira no elenco, num argumento da autoria de Henrique Dias.
As expectativas em relação a ‘Pôr do Sol – O Mistério do Colar de São Cajó’ são elevadas com os responsáveis a esperarem que o entusiasmo em relação à estreia signifique um sucesso de bilheteiras para este filme em que o humor é a nota dominante. Mesmo antes de chegar às salas, já havia sessões esgotadas e só na última terça-feira tinham sido vendidos 3500 dos bilhetes colocados em pré-venda.
O filme conta com Marco Delgado, Gabriela Barros, Diogo Infante, Rui Melo e Sofia Sá da Bandeira no elenco, num argumento da autoria de Henrique Dias.
Segundo o realizador, Manuel Pureza, revelou à 'Sábado', depois do sucesso da série - que chegou à Netflix e à Amazon Prime - uma terceira temporada não fazia tanto sentido como o filme, pelo que acabou por ser a solução natural. "O que fazia sentido era encerrar esta saga dos Bourbon de Linhaça com uma obra que também nos desafiasse. Fazer uma terceira temporada seria continuar até ao limite de já não ter graça. Por outro lado, fazer um filme era mudar radicalmente de forma, de duração e de desafio estético". Termina assim um ciclo para está novela/série em que o humor é rei e em que se brinca com outros produtos de ficção feitos em Portugal, sem pretensões e com um humor refinado que conquistou milhares de fãs. "Felizmente, acho que conseguimos fugir aos padrões simplistas que a novela impõe às personagens. Corríamos o risco de no início as pessoas nem ligarem muito à história e só se quererem rir. Só que o 'Pôr do Sol' teve o efeito contrário, as pessoas riram-se indo atrás de uma história, que começa por ser simples e que quando fica mais complexa serve para gozar precisamente com isso, o que é ótimo", concluiu o realizador à 'Sábado'.
Segundo o realizador, Manuel Pureza, revelou à 'Sábado', depois do sucesso da série - que chegou à Netflix e à Amazon Prime - uma terceira temporada não fazia tanto sentido como o filme, pelo que acabou por ser a solução natural. "O que fazia sentido era encerrar esta saga dos Bourbon de Linhaça com uma obra que também nos desafiasse. Fazer uma terceira temporada seria continuar até ao limite de já não ter graça. Por outro lado, fazer um filme era mudar radicalmente de forma, de duração e de desafio estético".