
Depois do jogador argentino recorrer ao Supremo Tribunal de Justiça, o tribunal confirmou esta quarta-feira, dia 24 de maio, a pena da Audiência Providencial de Barcelona dada a Messi e ao pai do jogador, Jorge Horacio Messi, condenados por fraude fiscal ao não declararem mais de 4 milhões de euros às Finanças.
Segundo o jornal 'El Español', o Supremo negou o pedido por considerar os crimes de "extrema gravidade".
Os crimes ocorreram entre 2007 e 2009, ainda quando Messi afirmava no tribunal que confiava totalmente no pai.
"Eu dedicava-me a jogar futebol. Confiava no meu pai e nos advogados. Em nenhum momento me passou pela cabeça que me iam enganar", disse o jogador argentino.
O jogador do Barcelona assinou vários contratos sem ler, mas nem isso fez com que ficasse ilibado da condenação a 21 meses de prisão.
Ainda assim, nem o Messi nem o pai terão de cumprir pena na prisão efetiva, já que os juízes espanhóis admitem pena suspensa por não haver antecedentes criminais.