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Crime

Choque! Vereadora da Câmara de Vagos encontrada morta e filho de 14 anos é o principal suspeito

Susana Gravato foi encontrada já sem vida pelo marido em casa. Inicialmente os indícios apontavam para assalto violento, mas um comunicado avança agora que o filho é o principal suspeito do crime e já terá mesmo confessado o crime.
Por Joana Guterres | 22 de outubro de 2025 às 10:42
Choque! Vereadora da Câmara de Vagos encontrada morta e filho de 14 anos é o principal suspeito
Susana Gravato
Susana Gravato
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Susana Gravato

Susana Gravato, vereadora do PSD da Câmara de Vagos, foi encontrada pelo marido em paragem cardiorrespiratória na residência de ambos, na Vagueira. De acordo com o 'Correio da Manhã', o corpo apresentava graves ferimentos na cabeça e encontrava-se tapado dos pés à cabeça com uma manta.

Se inicialmente a PJ suspeitava de assalto violento, acaba de ser avançado que o filho de 14 anos de Susana Gravato, de 49, é agora o principal suspeito. A informação está a ser avançada pela 'CMTV', que refere que o ferimento terá sido consequência de um disparo por arma de fogo e que o adolescente terá usado a arma do pai, alegando "sentir-se pressionado" e já terá confessado o crime às autoridades.

Ainda segundo o Correio da Manhã, Susana Gravato encontrava-se ao telefone com uma amiga, funcionária da autarquia, quando, de repente, disse “ai” e se fez silêncio. A amiga tentou restabelecer o diálogo, ligando de novo, mas Susana já não atendeu.

Dada a ausência de resposta, ligou para o marido da vereadora, que trabalha numa empresa relativamente próxima da casa. Foi então que este encontrou a mulher deitada no sofá, tapada e ensanguentada. Ligou para o 112 e, enquanto o socorro não chegava, realizou manobras de reanimação, continuadas depois pelos bombeiros. À chegada da viatura de médica de emergência e reanimação, percebeu-se que nada havia a fazer. Dado o cenário encontrado, resultado de grande violência, o caso foi comunicado à PJ de Aveiro.

Susana Gravato era licenciada em Direito e exercia Advocacia desde 2005. Era militante do PSD desde 1994, tendo feito parte da JSD. Entre 2009 e 2013, foi membro da Assembleia Municipal de Vagos, eleita pelo Movimento Vagos Primeiro. Atualmente, era vereadora da Câmara de Vagos com os pelouros da Administração Geral, Ambiente, Proteção e Saúde Animal, Justiça (Reinserção Social, Violência Doméstica, Julgados da Paz e Apoio a Vítimas de Crime), Coesão Social e Maioridade. O marido é empresário e diretor da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vagos.

A Câmara Municipal de Vagos já decretou Luto Municipal, por três dias, em sua memória e reconhecimento público. Nas redes sociais as notas de pesar e consternação multiplicam-se.

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