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Surpresa

Malato ataca violentamente PCP por ter votado contra eutanásia

Depois da proposta de Lei ser chumbada na Assembleia da República, o apresentador da RTP insurge-se contra PCP, o partido do malogrado pai, e defende Eutanásia.
29 de maio de 2018 às 22:25
José Carlos Malato
José Carlos Malato
José Carlos Malato
José Carlos Malato
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José Carlos Malato
José Carlos Malato
José Carlos Malato
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José Carlos Malato, António Malato, cancro, fundação champalimaud, pneumonia, hospital, alta
Malato
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José Carlos Malato
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José Carlos Malato
José Carlos Malato
José Carlos Malato, António Malato, cancro, fundação champalimaud, pneumonia, hospital, alta
Malato
Malato
Malato
Malato

José Carlos Malato viveu recentemente o drama da morte do pai, António Malato – 1 de maio –, vítima de cancro, depois de vários meses a lutar contra a doença.

No meio do sofrimento o apresentador da RTP chegou a desejar que, quando chegasse a sua hora, tivesse a liberdade de escolha.

"Que sofrimento inútil e dispensável! Espero que, quando chegar a minha vez, tenha discernimento, força, coragem e a lei do meu lado para decidir, eu próprio, ir ao encontro dela", desabafou na altura.

Na tarde desta terça-feira, 29, depois do Parlamento ter chumbado os quatro projetos-lei de despenalização da eutanásia, o apresentador veio a público tecer duras críticas ao PCP, por ter votado contra os projetos-lei e mostrar-se a favor da liberdade da pessoa "escolher" a sua morte.

"A posição do PCP votando contra a proposta de Lei que regulamentaria a eutanásia é lamentável e confrangedora. O meu pai, comunista militante e eu, que tanto falei com ele sobre o assunto, seguramente concordaríamos que o lugar deles era dentro deste penico! António Felipe Galriça Neto, que vergonha!", escreveu Malato.

O apresentador vai mais longe e recorda os momentos de dor e sofrimento com um texto violento e polémico.

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Após a morte do pai, Malato assume homossexualidade

"Há alguma dignidade neste sofrimento? Há algum argumento capaz de valer a este sofrimento desnecessário, inútil e atroz? Há alguma Galriça Neto, algum António Filipe, algum Fernando Negrão que tenham coragem para ver este homem contorcer-se com convulsões, desideratação e incontinência? Desejo-vos a todos o mesmo. A mesma impotência, o mesmo descontrolo, o mesmo sofrimento atroz. A vocês e aos vossos familiares. Espero que não tenham a sorte de morrer de um tiro!" 

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