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Polémica

Campeã olímpica relata brutal agressão do companheiro e treinador e revolta-se contra Justiça

Margaux Pinot usou as redes sociais para denunciar as agressões e mostrar indignação com a Justiça francesa que libertou o agressor, Alain Schimitt.
01 de dezembro de 2021 às 20:28
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Margaux Pinot, campeã olímpica, judo, frança Foto: Instagram
Margaux Pinot, campeã olímpica, judo, frança Foto: Instagram
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Margaux Pinot, campeã olímpica, judo, frança Foto: Instagram
Margaux Pinot, campeã olímpica, judo, frança Foto: Instagram
Margaux Pinot, campeã olímpica, judo, frança Foto: Instagram
Margaux Pinot, campeã olímpica, judo, frança Foto: Instagram
Margaux Pinot, campeã olímpica, judo, frança Foto: Instagram

A campeã olímpica por equipas pela seleção francesa de judo nos Jogos Olímpicos de Tóquio, Margaux Pinot, usou as redes sociais para denunciar a agressão que sofreu do companheiro e treinador, Alain Schmitt.

A medalhista de ouro e ainda campeã europeia em Praga'2020 e Minsk'2019, e prata na mesma competição em Lisboa'2021 e Varsóvia'2017, também se indignou com a decisão da Justiça francesa, por ter libertado o agressor na terça-feira, 30, por falta de provas.

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"Durante a noite de sábado para domingo, fui vítima de uma agressão em minha casa pelo meu companheiro e treinador. Fui insultada, socada, a minha cabeça foi contra o chão várias vezes. E finalmente estrangulada", acusou Margaux Pinot no Twitter.

De acordo com o jornal francês 'L'Equipe', citado pelo 'Record', Alain Schmitt foi detido às 2h27 da manhã de domingo, 28 de novembro, quando estava a caminho do aeroporto. "Estava a morrer. Tenho vários ferimentos, nariz fraturado e 10 dias de baixa no trabalho. A justiça decidiu libertá-lo. Do que vale a defesa de calúnia contra as minhas feridas e sangue espalhado pelo meu apartamento? Estava a faltar a minha morte? Provavelmente, foi o judo que me salvou", declarou Margaux Pinot. 

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Alain Schmitt, de 38 anos de idade, contestou as acusações: "Eu não agredi ninguém."

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