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Drama

Ágata, obrigada a abrandar concertos, garante não estar na miséria e assume que se está a "reinventar"

Longe vão os tempos em que a "Rainha da Música Popular" esgotava bilheteiras e tinha a agenda cheia de concertos no verão. Agora, revela as razões de abrandar o ritmo e porque se dedica a pequenos negócios.
Por João Bénard Garcia | 13 de agosto de 2022 às 14:18
Ágata
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Depois da pandemia da Covid-19, a cantora Ágata regressa lentamente aos palcos. Em entrevista à revista 'TV Guia', a artista confessa o que se passa: "A minha agenda de agosto está selecionada, não cheia. Para estar cheia estava aqui de goela de fora", explicando como será este seu mês de agosto mais calmo: "Os fins de semana tenho-os selecionados. Houve muita coisa que não aceitei fazer em playback instrumental dos meus espetáculos com banda. Os que têm grandes festas conseguem levar-me. Os mais pequeninos não conseguem, mas eu prefiro poucos e bons do que muitos e maus. Não vale a pena cansar-me em vão".

Questionada sobre se passou dificuldades financeiras com a pandemia e a separação, após uma traição, do euromilionário flaviense Francisco Carvalho, que já foi presidente do Desportivo de Chaves, a ainda "Rainha da Música Popular" dispara: "Nunca passei dificuldades. Tenho muita qualidade de vida. Entre mim e o pai do meu filho temos uma excelente relação, comunicamos diariamente porque temos um filho de 24 anos (Francisco) e só há uma diferença que é a de eu estar a viver em Lisboa e ele no Norte".

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Ágata recorda pesadelo: 'Levei uma chicotada'

Sentimentalmente sozinha e depois de ter vencido um cancro na bexiga, Ágata confessa só ter um objetivo: "Neste momento o que me preocupa mais é a minha carreira e é nesse sentido que estou mais focada".

Jura que não agarra tudo o que aparece: "Não sou um aspirador central"

Obrigada a batalhar mais depois da separação, a cantora garante não estar nem na miséria, nem desesperada: "Eu não agarro tudo. Eu prefiro ter pouco e bom do que muito e mau. Posso neste momento selecionar o que quero e me apetece fazer. Não sou um aspirador central".

Não aspira tudo o que pode, mas assume ser "uma mulher dos sete ofícios".

"Sou uma mulher que não fica parada à espera que me caía alguma coisa do céu. Sou uma pessoa que se dedica a tudo e mais alguma coisa. Desde fazer blusões e decorá-los à minha maneira, a ter que fazer algumas decorações em casas de pessoas que são amigas e que são da minha confiança e me pediram ajuda. Sou uma pessoa que gosta de se movimentar, não só de pintar como de canta, como de escrever. Tenho sempre o meu tempo muito ocupado e então estou-me sempre a reinventar".

Tanto, que em março de 2020, em plena pandemia, abriu a loja 'A Essência da Vida', em Lisboa, onde oferece consultas de ressonância quântica, massagens, cuidados do corpo, cuidados faciais, sempre com terapias alternativas, consultas de tarô e leituras da aura e aliadas à beleza.

Toda a história na edição desta semana da TV Guia, nas bancas, ou leia aqui.

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