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Drama

Como Lena d'Água superou o passado de drogas e relações violentas

A primeira mulher a fazer sucesso à frente de uma banda de rock em Portugal - e considerada um 'sex symbol' da década de 80 - a cantora passou por algumas tribulações na sua vida pessoal, entre as quais o vício na heroína e várias relações tóxicas em que chegou a ser alvo de violência doméstica.
Por FLASH! | 03 de outubro de 2025 às 12:42
Como Lena d'Água superou o passado de drogas e relações violentas
Lena d'Água
Lena d'Água
Lena d'Água
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Lena d'Água
Lena d'Água
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Lena d'Água como nunca se ouviu
Lena d'Água
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Lena d'Água
Lena d'Água
Lena d'Água
Lena d'Água como nunca se ouviu

Lena d'Água, que no domingo passado venceu o Globo de Ouro para 'Melhor Intérprete', é uma das mais marcantes vocalistas do rock português.

Filha do antigo craque do Benfica José Águas, tornou-se uma figura incontornável da música no nosso País ainda nos anos 70 com os Beatnicks e os Salada de Frutas e, mais tarde, em nome próprio.

A cantora, atualmente com 69 anos, é a próxima convidada do 'Alta Definição', da SIC, que será transmitido este sábado, dia 4. No excerto já divulgado da entrevista, a artista revela um momento dramático da sua vida, quando foi estrangulada por um ex-companheiro.  Um passado de relações tóxicas que, de resto, a artista já tinha assumido no passado.

Numa outra entrevista, com Júlia Pinheiro, em 2019, Lena d'Água falara especificamente de três relações distintas em que foi vítima de violência doméstica. 

A cantora admitiu que teve "muitos namoricos" mas que nem todos terminaram de forma pacífica.

"Aconteceu três vezes, com três pessoas diferentes", contou, referindo-se a ter sido mal-tratada. "Não foi uma coisa que me tenha atormentado. Mal acontecia eu punha um ponto final. Nunca falei porque nunca fui realmente uma vítima", acrescentou, explicando ainda: "Sempre fui muito independente e os homens têm dificuldade em lidar com isso".

Recorde-se que Lena d'Água casou muito nova com o músico Ramiro Martins, com quem teve a sua única filha, Sara, aos 20 anos. Viria também a viver um grande amor ao lado do escritor Pedro Paixão. “Ele foi dos que melhor me tratou, apesar de nunca ter estado apaixonado por mim”, afirmou.

Sem 'papas na língua', a cantora também falou sobre o seu vício em heroína, que começou quando experimentou aquela droga pela primeira vez, em 1989, aos 33 anos.

"Foi uma experiência muito estúpida que quis fazer com um namorado", contou, acrescentando: "Arrependo-me de ter feito essa experiência (...) As adições são uma coisa muito pessoal".

Viria a fazer duas desintoxicações, uma em 1997 e outra em 1998, e conseguiu recuperar da toxicodependência. “Custou, mas acabou", garantiu, afirmando estar sóbria desde 1999.

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