Retida no Mónaco há pelo menos três meses, a princesa Charlene do Mónaco tem aproveitado a proteção dos media locais para manter-se longe dos olhos do público.
De acordo com a 'Vanitatis', a imprensa sul-africana fala pouco ou quase nada sobre a longa estadia da mulher do príncipe Alberto II naquele país.
"Os sul-africanos adoram que um deles seja uma princesa", disse a jornalista Marchelle Abrahams, do 'Independent Online', explicando que o acesso à informação é muito difícil. Charlene "é muito zelosa da sua privacidade, raramente dá entrevistas" e só tem falado com "um meio do seu país".
Outra jornalista que não quis ser identificada revela também que a imprensa sul-africana prefere falar de Meghan Markle e do príncipe Harry a investigar a sua própria realeza, cuja longa estadia na África do Sul tem levantado dúvidas sobre o casamento com o príncipe Alberto II.
Não há declarações da princesa e, quando surge em público, a imprensa foca nas causas sociais que têm o apoio da princesa.
Charlene está na África do Sul oficialmente desde maio, mas há quem fale que a princesa está longe da família desde janeiro. A ideia era ficar 10 ou 12 dias naquele país para apoiar uma associação que luta contra a caça de rinocerontes, mas uma forte infeção no ouvido terá impedido a viagem da princesa.
