Manuel Moura dos Santos, manager de Nuno Guerreiro, artista com quem trabalhava há mais de três décadas, revela à Flash! como foram os últimos três dias do cantor antes de partir. "Falei com o Nuno na segunda-feira, ele disse-me que não se estava a sentir bem, que estava com uma indisposição, mas que tinha marcada uma consulta em Lisboa programada para quarta-feira (dia16). Na quarta, o estado dele agravou-se e foi internado de urgência no hospital de São Francisco de Xavier", relata, rematando com a notícia que já se tornou pública da morte do vocalista da Ala dos Namorados: "Infelizmente o Nuno sofreu uma septicemia, uma infeção generalizada, e acabou por falecer, de forma inesperada, na quinta-feira pela hora de almoço."
O agente do cantor adiantou também ao nosso site que "o corpo será autopsiado na segunda-feira e será depois libertado e entregue à família, que decidirá então a data e a hora em quando pretende fazer a última homenagem ao Nuno, sendo certo é que esta ocorrerá em Loulé, a sua terra natal", sublinha.
A ausência de explicações para a morte súbita e inesperada do cantor fazem aparecer muitas teorias, mas só a autopsia a realizar segunda-feira pelos médicos legistas irá determinar qual foi a causa da infeção que vitimou fatalmente o artista que renovou o fado nos anos 90 e deixou temas como 'Loucos de Lisboa' ou 'Solta-se o Beijo', este último interpretado em dueto com a também malograda cantora Sara Tavares, que faleceu em novembro de 2023, aos 45 anos, com um tumor no cérebro.
