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Drama

Tony Carreira tramado pela greve dos oficiais de Justiça. Adiamento do processo da filha Sara deixa cantor irritado à porta do tribunal

Caso da morte de Sara Carreira volta à estaca zero devido à greve dos oficiais de justiça, que vai durar, pelo menos, até 15 de março. À saída do tribunal, Tony mostrou-se irritado e desiludido com adiamento.
Por João Bénard Garcia | 23 de fevereiro de 2023 às 19:00
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O diligência de debate instrutório do processo-crime que averigua a morte por acidente de Sara Carreira, a filha do cantor Tony Carreira que morreu aos 21 anos a 5 de dezembro de 2020 num acidente de viação na A1, foi adiada devido à greve dos oficiais de justiça, que, recorde-se, lançaram um pré-aviso de paralisação e boicote ao trabalho que durará até 15 de março de 2023. 

O cantor Tony Carreira, a ex-mulher Fernanda Antunes e André Matias de Almeida, um dos advogados dos pais da jovem malograda, estiverem presentes no tribunal de Santarém, mas permaneceram apenas durante cerca de cinco minutos no interior deste palácio da Justiça pois foram informados que a diligência não se iria realizar.

Também neste tribunal esteve Cristina Branco, acompanhada das suas advogadas e, à parte destas, compareceu o compositor Nuno Rocha, atual namorado da conhecida fadista. 

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Debate instrutório do caso da morte de Sara Carreira adiado. Tony e Fernanda já estavam no tribunal

A audiência de debate instrutório ficou adiada 'sine die', devendo o juiz titular deste processo agendar uma nova data, assim que a greve dos funcionários judiciais termine ou permita agendamento.

TONY IRRITADO, CRISTINA BRANCO EM SILÊNCIO

Tony Carreira, que não tinha ainda almoçado (tendo-o feito posteriormente na área de serviço de Aveiras com o seu advogado e a ex-mulher, como a FLASH! testemunhou), mostrou-se bastante incomodado e decepcionado com o adiamento à saída do palácio da Justiça.

Questionado pela FLASH!, ainda à porta do tribunal, sobre o que sentia por o caso continuar sem uma resolução, o cantor respondeu, com visível irritação: "O que é que lhe parece?...", não tendo respondido a mais nenhuma das questões que, em andamento ininterrupto, lhe foram colocadas pelos jornalistas presentes. 

Também a fadista Cristina Branco se remeteu ao silêncio, tendo entrado no edifício com as suas advogadas e sem a companhia do namorado, Nuno Rocha, o proprietário do Volvo V50 sinistrado, que chegou sozinho com um capacete de moto na mão, e que se propôs a testemunhar a favor da companheira, acusada, neste processo, da prática dos crimes de homicídio por negligência e de mais duas infracções ao Código da Estrada.

Recorde-se que a reabertura da instrução foi pedida pelos pais de Sara Carreira, por Cristina Branco e por Tiago Pacheco (outro dos intervenientes). Ivo Lucas e Paulo Neves, os outros dois arguidos, optaram por não usar esse direito.

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