- Lei Transparencia - Ficha técnica - Estatuto editorial - Código de Conduta - Contactos - Publicidade
Notícia
Mundo

Ator revela que perdeu a virgindade aos 15 anos com Marilyn Monroe e que matou um homem aos 11 anos

Ator Gianni Russo garante que manteve uma relação próxima com a diva de Hollywood até ela morrer, aos 36 anos. Revela ainda o episódio em que matou um homem quando estava no hospital.
22 de agosto de 2019 às 16:36
Marilyn Monroe, Gianni Russo Flash
Marilyn Monroe, Gianni Russo Flash
Marilyn Monroe, Gianni Russo Flash
Marilyn Monroe, Gianni Russo Flash
Marilyn Monroe, Gianni Russo Flash
Marilyn Monroe, Gianni Russo Flash
Marilyn Monroe, Gianni Russo Flash
Marilyn Monroe, Gianni Russo Flash
Marilyn Monroe, Gianni Russo Flash

O ator Gianni Russo, de 75 anos, garante que perdeu a virgindade com Marilyn Monroe e que tudo aconteceu quando ele tinha apenas 15 anos... e ela 33, numa altura em que a bela loura já era uma estrela de Hollywood.

Aliás, este episódio revelado pelo ator que entra em 'Padrinho' de Francis Ford Coppola, aconteceu poucos anos antes da morte prematura da atriz, que ainda hoje é considerada uma das mulheres mais sensuais de Sétima Arte.

Gianni Russo garante que teve grandes mestres: "O Marlon Brando foi o meu único professor de representação, Frank Sinatra foi o meu único professor de canto e Marilyn Monroe tornou-me um homem", revela, em declarações ao jornal 'The Sun'.

Aliás, este episódio revelado pelo ator que entra em 'Padrinho' de Francis Ford Coppola, aconteceu poucos anos antes da morte prematura da atriz, que ainda hoje é considerada uma das mulheres mais sensuais de Sétima Arte.

pub
marilyn monroe Flash
marilyn monroe Flash
marilyn monroe Flash
marilyn monroe Flash
marilyn monroe Flash

"Ela ensinou-me tudo o que seu. Pensava que era o rapaz mais sortudo, mas se tivesse acontecido nos dias de hoje acho que ela estaria presa e que os meus pais teriam tentado ganhar algum dinheiro com isso", diz, referindo-se o episódio de ter tido a primeira aventura sexual com Marilyn quando tinha apenas 15 anos. "Fiquei aborrecido? Não. Fiz sexo com a americana mais sexy e sensual do cinema e que era também uma sex symbol."

Tudo terá acontecido, revela agora nas suas memórias, quando ela frequentava o cabeleireiro onde ele trabalhava e pedia para ser ele a lavar-lhe a cabeça. "A Marilyn era muito amigável. Após algumas visitas ultrapassei o entusiasmo à sua volta e tratei-a como uma pessoa normal, apesar de ter um corpo dinamite"

pub

Terá sido numa altura em que os assessores de Marilyn convidaram Russo para ir ao hotel dela que tudo aconteceu: "Pensei que ela ia ter uma saída e precisava de mim para a ajudar com o cabelo", recorda. "Marilyn estava sozinha numa suite de luxo com um terraço, mas tudo parecia estar fora do lugar: roupas atiradas para vários sítios, pratos sujos no sofá..."

1 Foto: Sábado
2 Foto: Sábado
10 Foto: Sábado
9 Foto: Sábado
8 Foto: Sábado
7 Foto: Sábado
6 Foto: Sábado
5 Foto: Sábado
4 Foto: Sábado
3 Foto: Sábado

"Ela estava enrolada numa toalha a beber uma flute de champagne", quando lhe terá oferecido um brinde, deixando cair a toalha... convidando-o para se juntar a ela no banho. "O meu coração palpitava", recorda o ator. "Como um idiota, tapei os meus olhos, e ela desmanchou-se a rir", acrescenta. 

pub

"Vou ser honesto: não tinha ideia do que fazer ou o que ela esperava. Acabamos por ficar na cama durante o fim de semana inteiro (...) Foi a minha primeira experiência com o serviço de quartos".

Assegura que depois deste primeiro encontro, outros se seguiram, mas era uma relação em segredo. "Não contei a ninguém, não porque fosse um cavalheiro mas porque ninguém iria acreditar em mim", afirma Russo.

Só anos mais tarde contou o que aconteceu entre ambos, nomeadamente a Marlon Brando, que também foi amante da atriz.

pub

Matou pedófilo no hospital

Nascido em Manhattan, Russo diz que matou um homem em legítima defesa numa altura em que estava internado no hospital. Aos 7 anos foi-lhe diagnosticado com poliomielite e passou 5 anos no hospital. "Era uma doença séria. Vi 27 crianças morrerem", recorda. 

Aos 11 anos, diz que foi obrigado a matar: esfaqueou um pedófilo, um trabalhador do hospital, que tentou abusar dele sexualmente. "Não tive culpa porque foi um caso de legítima defesa. Ele tinha abusado de alguns miúdos no hospital".

pub

Vai gostar de

você vai gostar de...
pub
pub
pub
pub

C-Studio

pub