
O caso entre Johnny Depp e Amber Heard pode já ter terminado, mas há um outro ex-casal que continua a esgrimir na Justiça. Brad Pitt e Angelina Jolie divorciaram-se em 2019 e, desde então, têm batalhado em tribunais por força de vários assuntos, nomeadamente o da custódia dos filhos.
Desta feita, contudo, o tema é a vinha do Château Miraval, comprada pelo casal em 2008 e onde ocorreu o casamento do par em 2014. A propriedade localizada em Correns, no sudeste francês, já havia sido notícia em julho passado, quando a atriz estava a tentar transacionar a sua parte, não conseguindo devido a um congelamento de bens, algo que entretanto foi ultrapassado com a venda à Tenute del Mondo, anunciada em outubro.
Ainda que, de acordo com Brad Pitt, não da melhor forma. Segundo avança a ‘People’, o ator de 58 anos acusou a ex-mulher de intencionalmente o prejudicar por vender a sua parte da Quimicum, que detém a propriedade – ademais, refere que Angelina "não contribuiu nada para o sucesso de Miraval."
Nos documentos apresentados, Brad Pitt terá alegado que Angelina o "obrigou a fazer uma parceira com um estranho, e, ainda pior, um estranho com intenções e ligações venenosas", isto porque a Tenute del Mondo, divisão vinícola do grupo Stoli, que, para a equipa jurídica de Pitt, é indiretamente controlada pelo multimilionário russo Yuri Shefler. Por isso, o ator estará a pedir uma indemnização e a anulação da venda da parte que era detida por Angelina Jolie.