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Casas Reais

A triste sina das princesas Eugenie e Beatrice: empurradas para uma vida tão pouco real

Sentiram-se muitas vezes menosprezadas, foram alvo de críticas e de chacota pública. E para piorar as coisas, as filhas do príncipe André e Sarah Ferguson têm um papel cada vez mais secundário como membros da família real de Inglaterra.
03 de novembro de 2023 às 13:56
Eugenie, Beatrice
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Eugenie, Beatrice
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Empurradas para a sombra, Beatrice e Eugenie podem vir a ter uma hipótese de retornar a ter um papel mais ativo no seio da família real, como membros "trabalhadores" dos Windsor. Ao que parece essa é uma vontade de Carlos III que gostaria de dar um pequeno presente às duas sobrinhas. Uma forma de as compensar por ter arredado o príncipe André, o pai delas - irmão do monarca - de toda a vida pública. Além disso, percebeu que a sua intenção de reduzir ao máximo o número de membros ativos foi um erro. Não está a conseguir gerir todos os compromissos reais. 

Só que esta intenção de Carlos já está a fazer levantar vozes que não concordam de todo que as duas irmãs venham a ter maior destaque real. Jennie Bond, especialista em monarquia e ex-correspondente real durante 14 anos da BBC, avançou, através do tabloide inglês 'The Daily Express', que acredita que o público não quer as princesas na linha da frente:

"Acho que seria um retrocesso para o rei Carlos mudar as suas ideias sobre uma monarquia reduzida."

Reconhecendo que o número de membros ativos em torno do rei diminuiu consideravelmente, Jennie Bond acredita que isto não é necessariamente uma coisa má: "Penso que o conceito posto em prática pelo rei de um pequeno núcleo de membros efetivos da família real está em de acordo com a opinião pública. Beatrice e Eugenie já têm uma palavra a dizer sobre seus estatutos reais e ambas dedicam-se a obras de caridade quando podem", lembrou o especialista.

"Ambas têm maridos ricos e não acho que pagar-lhes que assumirem compromissos reais seria visto com bons olhos pelo público", acrescentou ainda este conhecido analista real. Está convencido de que Carlos III deveria, portanto, "manter o seu plano" e contar com a sua monarquia reduzida, embora envelhecida, para cumprir todos os compromissos reais, mesmo que isso signifique intensificar os esforços de todos. 

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