
Física e psicologicamente no limite, a mulher de Aberto do Mónaco foi obrigada a sair do principado e refugiar-se numa clínica de luxo na Suíça para se restabelecer. Esta foi a explicação oficial, mas tudo indica que nem tudo terá sido só isto.
No seu regresso ao Mónaco, Charlene, supostamente recuperada, não deu indícios de estar feliz. Além do mais, mostrou-se ainda mais distante do marido do que já estava antes da sua longa ausência. A revista francesa 'Voici' veio, entretanto, revelar a existência de um contrato em que a sul-africana se compromete a surgir nos eventos oficiais a troco de 12 milhões de euros pagos pelo príncipe regente todos os anos.
Mas deste acordo fará ainda parte duas outras exigências: ter residência permanente na Suíça e só regressar ao principado quando for estritamente necessário. A última é não ter qualquer contacto com a cunhada mais velha: a princesa Carolina.
A ainda mulher do príncipe Ernst de Hannover ao saber desta clausula, contra-atacou. Segundo a revista 'Oggi', Carolina terá pedido ao irmão que fizesse um outro contrato que tem a ver com a regência do país. Em caso de morte ou de incapacidade de Alberto, antes de Jacques completar os 18 anos, o principado seria regido por ela, Carolina, e não por Charlene, como seria normal.
Esta é uma machadada dura para a sul-africana, pois Alberto terá aceitado assinar este contrato com a irmã mais velha.