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Alberto do Mónaco revela que ficou com sequelas da covid-19

O príncipe de 62 anos teve sintomas leves enquanto estava doente, mas sofreu mais três meses depois do teste negativo.
07 de dezembro de 2020 às 20:49
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Alberto do Mónaco sofreu com as sequelas da covid-19 por mais três meses depois de já estar livre do novo coronavírus.

"Foi uma experiência de cansaço físico, como a que ocorre depois de demasiado exercício físico ou depois de uma doença. Este vírus fica muito tempo consigo", afirmou o chefe de Estado à revista 'People'.

A "covid-19 prolongada", como já está a ser chamada pelos especialistas, pode afetar pessoas que supostamente já tinham recuperado da doença durante meses. De acordo com o novo estudo Coverscan, com pacientes jovens do Reino Unido, os sintomas mais comuns são cansaço, falta de ar, dores, confusão mental e comprometimento de um ou mais órgãos. 

o estudo C-MORE, da Universidade de Oxford, que observou pacientes de risco, fala de falta de ar, fadiga, ansiedade e depressão dois a três meses após o paciente ter contraído o novo coronavírus.

Alberto, de 62 anos de idade, foi o primeiro membro da realeza a testar positivo no início da pandemia, tendo sido diagnosticado em março. "Eram sintomas semelhantes aos da gripe, mas parecia ser um caso muito leve. Tive uma febre leve, um pouco de tosse e nos primeiros dias o nariz pingava. Senti-me um pouco de tontura, mas só isso", contou.

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Alberto do Mónaco filmado em festa polémica

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