Por momentos, as ruas de Antuérpia, Bélgica, transformaram-se naquilo que mais parecia o cenário de um filme de ação. Mas, afinal, o alvoroço era bem real. A segurança da princesa Amália dos Países Baixos foi posta em causa e houve um grande aparato, com muitas armas e perseguições à mistura.
Os sinais de alarme dispararam quando se julgou que o carro da filha da rainha Máxima e do rei Guilherme estaria a ser seguido. O veículo suspeito, que seguia atrás da princesa, foi cercado com os seguranças a apontarem as armas aos alegados perseguidores.
No carro seguia o DJ Serginio Piqué na companhia de amigos que entraram em pânico com todo o aparato das forças de segurança. Acabaram retirados à força da viatura e obrigados a explicarem porque seguiam a princesa Amália. O conhecido DJ lá conseguiu que o que estava a acontecer era apenas uma infeliz coincidência e apenas estavam a seguir o trajeto em direção ao restaurante onde tinham combinado ir comer, sem fazer a mais pequeno ideia que seguiam o carro de alguém da realeza europeia.
O tumulto nas ruas de Antuérpia levou a que vários transeuntes e moradores filmassem o momento da detenção do DJ e dos amigos, que, segundo o 'De Telegraaf' acabaram por ficar detidos cerca de uma hora.
Mas o que levou a esta ação tão musculada das forças de segurança? É que o nome da princesa foi escutado durante uma conversa entre a máfia local, com ameaças à família real. Nessa conversa, chegou a ser falado o rapto da jovem Amália, que se mudou para Amesterdão para estudar.
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A segurança da filha da rainha Máxima dos Países Baixos foi imediatamente reforçada e a princesa obrigada a regressar ao palácio por alguns dias. No entanto, nas últimas semanas a princesa já teria retomado as suas rotinas normais.
Apesar do DJ não ter apresentado queixa pela detenção, muitos cidadãos dos Países Baixos falam em racismo e há já várias teorias da conspiração a circularem nas redes sociais.
