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Após a chocante detenção, há novidades sobre o toureiro Cayetano Rivera

O ex-companheiro de Maria Cerqueira Gomes mantém-se em silêncio, mas surgem agora novidades sobre o seu estado de espírito.
06 de julho de 2025 às 17:58
Após a chocante detenção, o advogado de Cayetano Rivera revela como está o toureiro
Cayetano Rivera
Cayetano Rivera
Cayetano Rivera
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Cayetano Rivera
Cayetano Rivera
Lucia Rivera, Maria Cerqueira Gomes, Francisca Cerqueira Gomes e Cayetano Rivera
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Cayetano Rivera
Cayetano Rivera
Cayetano Rivera
Cayetano Rivera
Cayetano Rivera
Lucia Rivera, Maria Cerqueira Gomes, Francisca Cerqueira Gomes e Cayetano Rivera

Cayetano Rivera continua no centro da polémica depois de ter sido detido na madrugada de 30 de junho numa hamburgueria no centro de Madrid. Acusado de resistência e de desobediência à autoridade, passou várias horas na esquadra da polícia antes de ser libertado.

Desde então, optou pelo silêncio, mas o seu advogado, Joaquín Moeckel, falou com a '¡HOLA!' e revelou como o toureiro está a lidar com a situação.

“Ele está um pouco desanimado e, se assim posso dizer, desconcertado. Está triste, porque é uma pessoa que nunca teve problemas com a polícia, com a justiça ou com quem quer que seja. É uma pessoa muito calma, muito educada, e quem o conhece sabe que é muito calmo, comedido." começou por dizer.

Cayetano refugiou-se em Maiorca com o seu filho, fruto do casamento com Eva González: “Está a passar o verão com o filho, tirou um tempo para descansar”, explica o advogado. 

Apesar disso, Cayetano e a sua equipa jurídica estão concentrados em esclarecer o que aconteceu na noite da sua detenção: "Estamos a compilar o que aconteceu e a estudar a possibilidade de ter havido uma anomalia na detenção. A detenção de uma pessoa é uma coisa de última instância e tem de ser um assunto muito sério" adiantou ainda. 

O mais difícil para Cayetano Rivera, segundo o seu advogado, foi o momento em que foi levado pela polícia: "Para ele foi uma humilhação”.

"Eu estou habituado a ver celas, tribunais, polícias e juízes, porque é a minha profissão. Mas para alguém como o Cayetano, que nunca viveu nada disto, ver-se algemado, despido dos seus pertences, sem atacadores, sem cinto e fechado numa cela... é algo profundamente traumático" concluiu. 


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