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Surpresa

Arrepiante! A despedida premonitória de Carlos Marín, dos el Divo, pouco tempo antes de morrer

Pouco mais de um mês após a morte do barítono espanhol, a ex-mulher, Geraldine Larrosa, vem fazer revelações, no mínimo, surpreendentes.
28 de janeiro de 2022 às 10:25
Carlos Marín com a ex-mulher
Carlos Marín com a ex-mulher
Carlos Marín com a ex-mulher
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Carlos Marín com a ex-mulher
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Carlos Marín com a ex-mulher
Carlos Marín com a ex-mulher
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Carlos Marín com a ex-mulher
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Carlos Marín com a ex-mulher
Carlos Marín com a ex-mulher
Carlos Marín com a ex-mulher
Carlos Marín com a ex-mulher
Carlos Marín com a ex-mulher
Carlos Marín com a ex-mulher

Carlos Marín, um dos vocalistas do grupo Il Divo, morreu no dia 19 de dezembro, aos 53 anos, em Inglaterra, vítima de covid-19. 

A estrela dos Il Divo deu entrada num hospital de Manchester por causa dos sintomas da doença, nomeadamente dificuldades em respirar, foi entubado e acabou por falecer nos cuidados intensivos quando estava em coma induzido.

A estrela dos Il Divo deu entrada num hospital de Manchester por causa dos sintomas da doença, nomeadamente dificuldades em respirar, foi entubado e acabou por falecer nos cuidados intensivos quando estava em coma induzido.

Agora, pouco mais de um mês sobre a sua morte, aquela que terá sido o grande amor da sua vida, Geraldine Larrosa, veio fazer revelações surpreendentes sobre o último dia em que viu o cantor ainda com saúde, ou seja, antes de partir para Manchester, para mais um concerto dos Il Divo. 

Conhecida artísticamente como 'Innocence', a artista e ex-mulher do barítono espanhol tem recorrido ao Instagram para partilhar boas memórias junto do homem com o qual pensava voltar a subir ao altar, pois o casal havia reatado a sua relação durante o confinamento, em 2020.

Foi numa dessas partilhas que Geraldine relatou o último encontro com Carlos Marín, antes deste ter sido infetado: "Ri-me contigo ao longo da minha vida. Assim era e assim é Carlos Marín, o homem mais bondoso que conheci, e também o mais grandioso", começa por escrever a artista.

"Quando fui a Londres, abracei-o e comecei a chorar nos seus braços. Disse-me: 'Gerarda, porque choras, se volto no dia 23 de dezembro?' Disse-lhe que não sabia, talvez fosse a minha intuição que me estava a avisar para esta tragédia. Abraçamo-nos e foi embora, com a sua mala de viagem e a sua camisola pelos ombros. Disse-lhe 'Amo-te' e ele respondeu 'Não me faças chorar'", descreveu Geraldine Larrosa.

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