
O rei Carlos III tem demonstrado que não está disposto a facilitar a vida ao príncipe André, nomeadamente no que toca às benesses que ainda eram providenciadas durante o final do reinado de Isabel II, e esta semana surgiu mais uma prova dessa mesma postura.
Isto porque o duque de York deixará, a partir do dia 1 de dezembro, de poder contar com uma equipa de segurança, que lhe oferecia proteção 24 horas por dia, de acordo com o ‘The Sun’.
Trata-se de uma regalia que custava três milhões de libras ao ano, aproximadamente três milhões e meio de euros, ao bolso dos contribuintes britânicos, valor que agora será canalizado para despesas públicas.
O motivo apresentado para a retirada deste privilégio prende-se com o facto de o príncipe André não estar ativamente envolvido nos atos oficiais da realeza desde 2019, a exemplo daquilo que aconteceu, por exemplo, com o príncipe Harry e Meghan Markle, que também já não têm à sua disposição uma força de segurança paga pelos cidadãos, quando se deslocam ao Reino Unido.
Recorde-se que o afastamento do príncipe André deveu-se às acusações de relações sexuais com menores de que foi alvo por parte de Virgina Giuffre, crimes que terá cometido alegadamente com a ajuda de Jeffrey Epstein, o financeiro que foi condenado por tráfico sexual de menores e que acabou por morrer na prisão.