
A preocupação aumenta em torno do rei Carlos III que foi diagnosticado com uma doença cancerígena. Para além disto, nada mais se sabe, pois o Palácio de Buckingham impôs a lei do silêncio no que toca ao estado de saúde do monarca. Esta postura mantém-se também em relação ao problema de saúde de Kate Middleton que foi submetida a uma cirurgia abdominal. Também sobre a princesa de Gales o mistério é absoluto.
Perante a ausência de informação detalhada quanto ao tipo específico de tumor e a sua gravidade, a inquietude gerada entre os britânicos é grande. Aumentou ainda mais quando se soube que o chefe da equipa médica que acompanha Carlos III é Michael Dixon, um especialista que está muito mais virado para a homeopatia e outras formas de medicina alternativa.
Muito controverso, Dixon tem estado envolvido em muitas polémicas, especialmente desde que veio a público defender a crença na cura através da fé cristã. A sua preferência pelos tratamentos mais naturais não deixa de provocar desconfiança entre os ingleses, especialmente entre aqueles que são defensores da medicina convencional. Receiam que isso possa influenciar - negativamente - a saúde do rei.
Os alarmes tocam quanto à possibilidade de Carlos III recusar tratamentos com provas dadas no combate ao cancro, como é o caso da quimioterapia e a radioterapia, e optar pela homeopatia e pelo poder curativo das plantas. Enquanto se debate este assunto, a Casa Real não esclarece esta incerteza.
Entretanto, fonte próxima dos Windsor garante que a doença do monarca foi "apanhada" num estado mais avançado do que seria desejável. Assegura ainda que o prognóstico não é nada animador e que toda a família real está a par da gravidade da situação. Por isso, é muito provável que a curto/médio prazo ocorram algumas mudanças na coroa britânica.