
Esta sexta-feira, 1, Charlene e Alberto do Mónaco vão celebrar 10 anos de casamento, uma década de rumores de separação e isto numa altura que a princesa está na África do Sul, sem previsão de regressar ao palácio, por razões médicas.
Há 10 anos, a então nadadora olímpica subia ao altar enquanto enfrentava o rumor de que teria tentado fugir três vezes do casamento. Além disso, Charlene lidava com a pressão dos média que alegavam que teria assinado um acordo pré-nupcial e pressão ainda por o príncipe Alberto II ter reconhecido dois filhos ilegítimos, Alexandre e Jazmin.
De acordo com o 'L'Express', Charlene terá tentado fugir pela primeira vez dois meses antes do casamento, em Paris, procurando apoio da Embaixada da África do Sul, mas sem sucesso. Pouco depois teria tentado novamente no Grande Prémio do Mónaco. A última terá sido horas antes do casamento, tendo sido intercetada pelos funcionários do Palácio já perto do aeroporto de Nice, dizem fontes.
Já no dia do cerimónia, fotografias da princesa a enxugar as lágrimas alimentaram ainda mais os rumores de infelicidade.
Dez anos depois, e mãe dos gémeos Jaime e Gabriela, de 6 anos, Charlene vai passar o aniversário de casamento na África do Sul, enquanto o príncipe Alberto II permanece no Mónaco. Segundo fontes oficiais do Palácio, a princesa contraiu em janeiro uma infeção durante uma missão para alertar o mundo sobre a extinção dos rinocerontes, tendo sido submetida a várias cirurgias, pelo que a equipa médica continua a aconselhar a sua permanência na África do Sul.
"Este ano será a primeira vez que não estarei com meu marido no nosso aniversário de casamento, em julho, o que é difícil e me deixa triste", assegurou. "No entanto, Alberto e eu não tivemos escolha a não ser seguir as instruções da equipa médica, mesmo que fosse extremamente difícil. Ele (o marido) tem sido um incrível apoio", contou ainda a princesa.