
Sean Puffy Combs ou P. Diddy, como é também conhecido, tem tdo um outono dificil. Depois da ex-mulher, a cantora Cassie, o ter acusado de ser um violento predador sexual que utilizava álcool e drogas para a submeter a atos de sexo, chegam-se agora à frente mais dois casos que querem levar o rapper à barra dos tribunais. E ele é só o primeiro...
Se o caso com Cassie foi entretanto varrido para debaixo do tapete, tendo vítima e acusado chegado a um acordo longe dos tribunais, graças à lei Adult Survivors Act, uma lei temporária promulgada em Nova Iorque que permite às vítimas de agressões já prescritas denunciar os seus agressores, duas nova vítimas chegaram-se à frente com os seus casos.
A primeira é Joi Dickerson-Neal, que acusa o fundador da editora Bad Boy Records de a ter "drogado, agredido e abusado sexualmente" em finais dos anos 90, alegando ainda ter sido "vítima de pornografia de vingança", pois o cantor teria gravado a agressão, difundindo-a publicamente anos mais tarde. Segundo os advogados, Joi manteve o silêncio estes anos todos por ter tentando "recuperar do trauma emocional".
Joi não é a única mas a segunda vítima, sendo que a outra não se deixa identificar. Tal como a primeira, refere que foi violada juntamente com uma amiga, em 1991, por P. Diddy, e que agora pretende, uma "compensação económica por danos e prejuízos", de resto o mesmo pedido por Joi Dickerson-Neal.
Esta é de resto a lei que fez com que recentemente Nuno Lopes se visse também acusado por A.M Lukas de também a ter violado. O ator português junta-se ao ator Jamie Foxx e ao vocalista dos Guns N' Roses, Axel Rose, neste role de novos acusados.