
Vem agora a público, através da jornalista Pilar Eyre, um incidente que acabou em azedume no Palácio da Zarzuela. Revela a conhecida especialista em assuntos reais que Felipe VI mandou queimar algo que era muito querido à rainha Letizia. Só que o rei, um homem com noção dos perigos que a monarquia enfrenta, não se condoeu com os pedidos da mulher.
O objeto destruído a mando do rei está relacionado com os tempos em que a antiga jornalista da TVE entrou na Zarzuela para ser preparada adequadamente para casar com o herdeiro do trono. Depois de ter abdicado da sua profissão e da sua sua vida de plebeia, Letizia começou a ter aulas de Protocolo, Etiqueta, História, Inglês ou Religião.
Só que Letizia nunca foi mulher de calar a sua opinião ou de não apontar o dedo ao que não concordava. Assim, e como ainda era apenas namorada de Felipe, os funcionários reais ainda não lhe davam muito crédito. Sempre que ela "refilava" diziam-lhe apenas: "Faça listas, senhora".
E a ex-jornalista começou a tomar nota de tudo. Dos seus dias passados no palácio. Das afrontas e humilhações que passava entre quatro paredes. Quem eram os seus opositores... ou que ela via como tal. Enfim, terá iniciado um diário que a acompanhava para todo o lado.
Quando soube da existência desse bloco de notas, Felipe não esteve pelos ajustes e mandou queimá-lo na lareira com medo que esse diário pudesse cair nas mãos erradas, assegura Pilar Eyre.