"Como sei que há rumores por aí, deixem-me dizer que isto não é Covid, não tem nada a ver com cancro e, se quiserem avançar para mais especulações, também não tem qualquer relação com a cirurgia estética nem com algum 'trabalho' na cara", garantiu Alberto do Mónaco à revista 'People' sobre as razões que levaram a mulher a ser internada num lugar que o palácio quer manter em segredo, embora corram rumores cada vez mais insistentes de que está na Paracelsus Recovery, uma clínica dedicada à saúde mental, edificada nos Alpes suíços.
O príncipe regente do Mónaco esclareceu que a mulher está internada numa clínica especializada para tratar o seu "profundo esgotamento, que não é apenas físico". A sul-africana estaria esgotada, depois de ter combatido uma grave infeção otorrinoloaringológica, que a obrigou a ficar retida durante sete longos meses na África do Sul, afastada do marido e dos dois filhos, Jacques e Gabriella, de 6 anos.
Curiosamente, a jornalista espanhola Pilar Eyre, num artigo que assina na revista 'Lecturas', vem agora "desmentir" Alberto, dizendo que o que levou Charlene para uma clínica foi o facto de ter o rosto desfigurado! Sim, desfigurado por causa de uma intervenção estética.
A princesa foi submetida a uma operação plástica no Dubai, mas, segundo consta, e segundo Pilar Eyre, as coisas não terão corrido como esperado. Parece que a mulher de Alberto II foi vítima de negligência médica, que a deixou desfigurada e que só apareceu em público no seu regresso ao Mónaco graças ao uso da máscara de proteção contra a Covid-19.
"A suposta doença de Charlene do Mónaco não vai além de ter o rosto desfigurado", concluiu a jornalista espanhola, que tem boas fontes no palácio Grimaldi.
