Os reis eméritos de Espanha, Juan Carlos e Sofia, reencontraram-se em Amã, capital da Jordânia, para o casamento entre o príncipe herdeiro local Hussein e Rajwa Al-Saif, que ocorreu na passada quarta-feira, 1 de junho. Todavia, a visita dos antecessores de Felipe VI e Letizia, que não estiveram presentes, ao país do Médio Oriente ficou marcada por um ambiente de cortar à faca.
A cronista real Pilar Eyre denotou que Juan Carlos e Sofia apresentaram-se "como numa ilha escura", destacando-se a "amargura" nos seus olhares, assinalando ainda que Sofia "não dirigia nem um esgar" ao marido.
O momento mais constrangedor teve lugar depois, aquando do cumprimento com os monarcas jordanos: "Sofia avançou e saudou com dois beijos Abdullah e Rania, provocando um olhar irado ao seu marido. Quando foi a sua vez, o rei saudou-o com cortesia, mas Rania apressou-se a estender-lhe a mão para evitar um beijo", referiu a jornalista, que diz mesmo que a rainha haxemita demonstrou "asco" por Juan Carlos.
Por fim, Pilar Eyre frisou outro aspeto que ficou visível por este evento, sobre a conduta de Juan Carlos: "Ele não consegue dissimular a aversão que lhe causa a sua mulher. A Sofia foi rainha de Espanha graças a ele, desfruta de tudo o que não tem: o carinho do seu povo, vive em Espanha e na Zarzuela, onde ele está proibido de se alojar e apropriou-se de Marivent", rematou.
