
Kate Middleton já está em casa a recuperar de uma cirurgia abdominal. Só que o seu estado de saúde e a doença que levou a esta cirurgia continuam a ser um grande mistério, pois o Palácio de Kensington, tal como o de Buckinhgam, insistem em não revelar pormenores sobre o quadro clínico da princesa de Gales.
Esta é, talvez, a razão para que nos últimos dias tenham vindo a público muitas notícias preocupantes (ou especulações sem fundamentos) sobre a saúde da mulher do príncipe William. Eis um exemplo: no passado domingo, 28 de janeiro, na véspera da saída de Kate Middleton do hospital privado onde esteve internada duas semanas, a jornalista Concha Calleja, no programa Fiesta da Telecinco, lançou uma notícia alarmista.
Afiançou esta jornalista espanhola que a princesa de Gales teria sofrido "sérias complicações" após a cirurgia. Um problema que não estava previsto pela equipa médica que acompanhou Kate. Concha Calleja garantiu ainda que a nora do rei Carlos III teria sido posteriormente entubada e colocada em coma induzido.
Perante isto, uma fonte próxima da família real acabou por reagir junto do jornal 'Telegraph': "É totalmente absurdo", afiançou ao mesmo tempo que punha em causa os princípios éticos da jornalista espanhola: "Não confirmou nada do que disse". Concluiu: "É completamente inventado".
Mas mesmo perante esta reação do Palácio de Buckingham, Concha Calleja revela ainda no site da referida estação de televisão que este não foi o primeiro internamento de Kate. Garante que a mãe de George, Charlotte e Louis já tinha estado internada no London Clinic em finais de dezembro, após "se ter sentido mal".