
O Palácio de Buckingham, em março do ano passado, disse estar "muito preocupado" e que iria investigar as acusações de assédio moral feitas por um ex-funcionário contra Meghan Markle, a duquesa de Sussex, durante o tempo em que esta foi membro da família real.
Mas recentemente a mulher do príncipe Hary voltou a enfrentar acusações de bullying por parte de alguns funcionários da sua mansão de Montecito, em Los Angeles. A denúncia é feita por Dan Wootton no 'Daily Mail'. É este jornalista que volta a recuperar o caso de assédio que continua a decorrer em Inglaterra.
"Nunca duvidei que acontecesse, mas tende cuidado, Meghan pôs em marcha a sua intenção delirante de terminar na Casa Branca. É por isso que Buckingham Palace deve publicar a investigação do suposto bullying a funcionários", lê-se no referido tablóide.
Dan Wootton está convencido de que as aspirações da duquesa é tornar-se presidente dos Estados Unidos, tal que começa a ser descrita como "defensora dos baixo remunerados e dos diretos laborais justos para as mulheres". Além de já estar a ser contactada como "especialista", Meghan começa a participar em alguns eventos políticos.
O jornalista britânico assegura que existe uma aproximação ao Partido Democrata - que está atualmente no poder com Joe Biden. Vozes importantes, nos Estados Unidos e em Inglaterra, comungam da mesma opinião de Wootton. Omid Scobie, autora do polémico livro 'Meghan e Harry. Em Liberdade' acredita que a duquesa tem "os olhos postos na presidência" e que "um dia a veremos tornar-se presidente" porque é a "encarnação do sonho americano".
Também Patrick Basham, diretor do Instituto da Democracia de Washington DC, disse numa entrevista publicada ao jornal 'Express' que Markle é a imagem viva de uma candidata democrata para chegar à Casa Branca.