
Meghan Markle acredita que estava "destinada" a ser uma das líderes na luta contra o racismo nos Estados Unidos, informa o 'Daily Mail', citando uma fonte próxima da duquesa de Sussex.
A mulher do príncipe Harry sente que "urgência para sair da Inglaterra" foi destino para que ela estivesse na "linha da frente" do movimento contra o racismo.
"Meghan disse que o seu trabalho como líder é mais importante do que nunca agora e que ela tem estado a falar com Oprah, bem como outros líderes da comunidade, sobre a forma como ela pode fazer parte da solução. Meghan pensa que a sua missão vai muito além da representação. Ela quer usar a voz para a mudança e não exclui uma carreira na política".
Depois de abandonar as funções como membro sénior da casa real britânica, Meghan afastou-se mais recentemente da melhor amiga Jessica Mulroney depois de uma disputa entre a decoradora e uma influencer afro-americana, na mesma altura em que os Estados Unidos passam por uma onda de protestos depois do assassinato de George Floyd. A ex-atriz nunca escondeu o seu lado ativista, nem mesmo quando estava proibida pelos protocolos da família real britânica. Meghan sempre se colocou contra o racismo estrutural e o machismo - estas eram as principais lutas até assumir o namoro com o príncipe Harry. Recorde-se que a duquesa de 38 anos de idade chegou a trabalhar como embaixadora da ONU Mulheres.
A ex-atriz nunca escondeu o seu lado ativista, nem mesmo quando estava proibida pelos protocolos da família real britânica. Meghan sempre se colocou contra o racismo estrutural e o machismo - estas eram as principais lutas até assumir o namoro com o príncipe Harry. Recorde-se que a duquesa de 38 anos de idade chegou a trabalhar como embaixadora da ONU Mulheres.