
No dia em que está a celebrar o aniversário de 41 anos, Meghan Markle está a ser acusada por alguns meios de comunicação internacionais de estar a viver à sombra da agenda do príncipe Harry.
"A norte-americana não delineou nestes dois anos um futuro promissor a nível laboral nos Estados Unidos e as suas últimas aparições sempre estiveram ligadas ao marido", acusa a publicação espanhola 'Vanitatis', enumerando as realizações do filho mais novo da princesa Diana, como o regresso dos Jogos Invictus, o projeto que o príncipe criou de raiz quando ainda fazia parte da casa real britânica, e ainda o discurso do duque de Sussex nas Nações Unidas.
Mas o que realmente Meghan Markle conquistou no último ano, com a queda das restrições da pandemia e o corte definitivo com a família real britânica?
Quando os Sussex oficializaram que estavam a mudar de país para seguir uma vida independente, muito se falou sobre as perspectivas de trabalho para Meghan Markle como atriz. Pouco depois foram anunciados os acordos milionários com o Spotify, para o lançamento de podcasts, e com a Netflix, para a produção de documentários.
Apenas um podcast da Fundação Archwell foi lançado até agora, o que tem levantado suspeitas de atrasos e até da queda dos acordos. Mas a maior parte do trabalho de Meghan Markle no último ano foi nos bastidores. Em novembro, cinco meses depois de ser mãe, a duquesa de Sussex foi convidada para participar numa cimeira do 'New York Times', a DealBook Online Summit, onde admitiu que estava a fazer lobby junto dos senadores norte-americanos para um projeto de lei de proteção às mulheres, nomeadamente para as norte-americanas terem acesso à licença maternidade.
A Fundação Archwell tem outros projetos lançados desde o início deste ano que são a cara da duquesa de Sussex, como o investimento em quatro organizações não governamentais que ajudam mulheres a entrar no mercado de trabalho. No mesmo sentido, há outro apoio a mulheres que passam dificuldades devido a pandemia da covid-19.
A Archwell tem mais oito projetos em andamento, voltados para apoio à imprensa livre da Ucrânia e ainda investigação para acabar com as notícias falsas. Contudo, a assinatura de Meghan está no apoio às mulheres, como ela própria admitiu ter pegado no telefone para falar sobre propostas de legislação.