'
FLASH!
Verão 2025
Compre aqui em Epaper
Casas reais

Os funcionários da casa real que quebraram as regras e publicaram segredos de Carlos III, Diana e de Isabel II

Alguns funcionários ganharam coragem para quebrar o acordo de confidencialidade que são obrigados a assinar e publicaram os segredos da família real britânica.
02 de agosto de 2023 às 20:52
Príncipe Carlos, Highgrove House
Príncipe Carlos, Highgrove House
Príncipe Carlos, Highgrove House
Príncipe Carlos, Highgrove House
pub
Príncipe Carlos, Highgrove House
Príncipe Carlos, Highgrove House
Príncipe Carlos, Highgrove House
pub
Príncipe Carlos, Highgrove House
Príncipe Carlos, Highgrove House
Príncipe Carlos, Highgrove House
pub
Príncipe Carlos, Highgrove House
Príncipe Carlos, Highgrove House
Príncipe Carlos, Highgrove House
Príncipe Carlos, Highgrove House
Príncipe Carlos, Highgrove House
Príncipe Carlos, Highgrove House
Príncipe Carlos, Highgrove House
Príncipe Carlos, Highgrove House
Príncipe Carlos, Highgrove House
Príncipe Carlos, Highgrove House
Príncipe Carlos, Highgrove House
Príncipe Carlos, Highgrove House
Príncipe Carlos, Highgrove House

Desde os anos 1950, vários ex-funcionários da casa real britânica publicaram livros que fizeram os Windsor tremer. Até a rainha Isabel II foi alvo de uma "traição" da antiga ama, mas nenhum foi tão punido quanto o diário de Wendy Berry. 

Wendy Berry trabalhou na propriedade rural favorita do rei Carlos III, Highgrove, de 1985 a 1992, tendo visto de perto as maiores polémicas que levaram à separação do príncipe e da princesa de Gales e, em 1995, a ex-funcionária apresentou 'The Housekeeper's Diary: Charles and Diana Before the Breakup'. 

Só a apresentação do livro teve tanta repercussão que o rei Carlos III ganhou em tribunal uma liminar para impedir a edição da obra no Reino Unido. A editora aproveitou e colocou na capa: "Proibido no Reino Unido". Até aos dias de hoje, o livro ainda não circulou livremente naquele país. 

Wendy foi obrigada a alterar a sua morada fiscal para os Estados Unidos para impedir que os lucros das vendas fossem parar aos bolsos de Carlos, e ela vendeu 100 mil cópias nos Estados Unidos. "Passei um período miserável por ter de morar no exterior, longe da minha família", disse ao 'The Daily Telegraph', citada pela 'Newsweek'. 

A ex-funcionária da casa real ainda argumentou que o seu livro tinha um lado lisonjeiro a Carlos. "Eu disse que ele era um bom pai", afirmou.

A infância da rainha Isabel II e da irmã, Margarida

Outra importante publicação foi o livro de Crawfie, como era conhecida a ama das princesas Isabel e Margarida, Marion Crawford. A ex-funcionária divulgou em 1950 a obra 'The Little Princesses'. A edição do livro, longe de ser polémico, obrigou a mulher a deixar a sua moradia no palácio de Kensington para viver na Escócia.

Os segredos do mordomo

Nos últimos anos, outro funcionário fez muita polémica ao quebrar o seu acordo de confidencialidade. Paul Burrel, o ex-mordomo da princesa Diana, publicou as suas memórias, 'A Royal Duty', e vários segredos da mãe dos príncipes William e Harry. 

O duque de Sussex e o atual príncipe de Gales chegaram a considerar, no passado, as declarações de Paul uma "traição fria e aberta", apelando num comunicado que ele "ponha fim a essas revelações."

você vai gostar de...


Subscrever Subscreva a newsletter e receba diariamente todas as noticias de forma confortável