
Aumentam os rumores de que a princesa Charlene não é uma mãe exemplar. Que deixará muito a desejar quanto ao cuidado, tempo e atenção que dedica aos seus dois filhos, os gémeos Jacques e Gabriella. Parece que a mulher de Alberto do Mónaco põe os seus próprios problemas e as suas vontades pessoais à frente dos filhos.
Acusada de ser uma mãe ausente, parece que a sul-africana "desaparece" por longos períodos de tempo entregando os filhos aos cuidados de pessoal contratado para esse efeito, ou seja, as precetoras e amas. Ao que se sabe, e é divulgado pela imprensa internacional, a princesa nem sequer permanece em território monegasco. Vive, a maior parte do tempo, em França. Só regressa ao principado quando é exigida a sua presença para um qualquer compromisso institucional.
Sendo uma figura distante para Jacques e Gabriella, a mulher de Alberto não consegue estabelecer grandes laços ou vínculos com as duas crianças. Há, diz-se, uma grande desapego emocional desta mãe em relação aos filhos. Cabe, assim, ao príncipe regente do Mónaco "tapar" esse buraco junto dos gémeos.