
Há muito tempo que a princesa Charlene - que agora estará internada numa clínica de luxo na Suíça, mas sem certezas absolutas - dava mostras de que não estava a viver uma fase feliz. Pelo contrário, os sinais de que estaria a passar por momentos muito difíceis eram por demais evidentes.
Esse desconforto de Charlene do Mónaco, já era bem notório a 26 de dezembro de 2019, altura em que a princesa admitiu a uma revista sul-africana 'Huisgenoot' o ano difícil que havia vivido no principado.
"O ano passado atingiu-me em cheio", confidenciou a mulher do príncipe Alberto na entrevista que agora foi recuperado pelo site da revista francesa 'Madame Figaro'.
Olhando para 2019, percebe-se que esse ano ficou marcado pela morte de duas pessoas que lhe eram muito chegadas, mas que Charlene optou por não revelar as suas identidades: "Ambas morreram em dez dias. Foi incrivelmente doloroso", lia-se na revista.
Também a saúde delicada do pai, Michael Wittstock, então com 73 anos, criou muita preocupação e ansiedade à princesa monegasca. Na mesma entrevista, Charlene, mãe de Jacques e Gabriella, agora com sete anos, aceitou ainda falar do seu "olhar triste" de que os jornais e as revistas tanto falavam quando se referiam a si.
"Este ano atingiu-me mesmo em cheio. As pessoas são muito rápidas a dizer, 'Oh, por que é que ela não não sorri?' Bem, às vezes é difícil sorrir. Ninguém sabe o que é que está a acontecer lá no fundo", explicou-se a mulher de Alberto do Mónaco. E foram precisamente estas palavras que acabaram por criar grande mal-estar no principado, pois as especulações não demoraram a surgir.